segunda-feira, 30 de junho de 2008

Relato e fotos enviados ao CUB (Centro de Ufologia Brasileiro)

"Ontem eu estava vindo de Londrina a Maringá (PR), por volta de umas 18:30, e vi um risco estranho no céu. O trânsito estava bastante acentuado, porque praticamente Maringá inteira tinha ido a Londrina prestar o concurso para a Caixa Econômica, então, toda hora parávamos, por causa do engarrafamento. E mesmo parados, o risco no céu continuava lá, no MESMO LUGAR. Depois começou a se mover, BEM rápido. Parou, novamente, por alguns instantes, e depois colocou-se em movimento rápido (retilíneo). Nosso carro passou por uma depressão na estrada, com as laterais mais altas (algo em torno de 10 segundos) e quando voltamos à estrada plana, sem obstáculos à visão, o risco havia sumido. Tirei algumas fotos e... sinceramente, não sei o que pensar. Não pode ter sido um avião, por causa da parada e da velocidade da movimentação. E o risco tem um formato discóide. Bem, as fotos falam por sim. Se puderem dar uma olhada, eu agradeceria. Preciso saber se era um ovni mesmo. Respondam este e-mail, para que eu possa encaminhá-las, pois aqui pelo site não é possível mandar arquivos. Obrigada."







Objeto filmado em Concordia, Argentina

Segue relato:


Recibimos este material del amigo Jorge Javier Locasso de Concordia Entre Rios, filmado el 6/6/08 a las 15:30 hs.

Lo ponemos aqui a disposicion de ustedes, y parte del relato del autor.

Les envio un video comprimido pero se ve bastante bien cuando me puse detras de la pared para que no me de de frente el sol , es cortito pero
suficiente para mi gusto ( NOTA : van a ver mas o menos a mitad del video como otra pelotita mas pequeña blanca que cruza desde la izquierda
y arriba , hacia la derecha y abajo , yo la verdad que en vivo y directo no la vi , no asi cerca del final del video se ve una ``pelusa`` u otra
cosa que cruza cerca de la camara , esa si la vi en vivo , tal vez la otra ``pelotita`` fue una pelusa tambien ) , va tambien una foto pero de
este mismo video , va una explicacion de mas o menos como ocurrio y tambien les envio un grafiquito con una muy breve explicacion de lo que
paso a fines del año pasado pero que no me dio tiempo a fotografiar .
Bueno amigos , gracias por su atencion y nunca dejen de hacer lo que les gusta !!!!!!




OLEDs: O FUTURO ESTÁ PRÓXIMO


Luz onde nunca se imaginou e de uma maneira nunca vista antes. A chegada dos LEDs orgânicos promete mudar a concepção atual sobre iluminação São Paulo, junho de 2008 – Se comparado à época da invenção da primeira lâmpada, em 1880, os conceitos que envolvem a iluminação evoluíram muito. Porém, de acordo com as recentes pesquisas da área de Semicondutores Óticos da OSRAM, empresa com mais de cem anos de experiência no mercado de iluminação, o estágio que chegamos até hoje ainda é pequeno se comparado ao que está próximo de acontecer. Já vivemos a tendência dos LEDs, diodos emissores de luz de altíssima durabilidade e baixo consumo de energia. Mas o que vem pela frente? Uma nova composição para os diodos emissores de luz. Estamos falando dos LEDs orgânicos, ou OLEDs, que oferecem todos os benefícios já conhecidos como eficiência de energia, baixa voltagem e design livre de mercúrio, mas, além disso, possuem algumas propriedades impressionantes: a fonte não é uma coleção de pontos de luz individuais, mas uma superfície uniforme geradora de luz. “Será possível usar OLEDs como fontes de luz flexíveis ou transparentes”, garante Guilherme Sartori, gerente do departamento de Semicondutores Óticos da OSRAM. “Um OLED transparente em um telhado poderá transmitir luz natural ao interior da residência durante o dia.

No entanto, à noite, quando ligado, fornecerá uma iluminação artificial fascinante”. Outra diferença em relação à iluminação convencional é a fonte que gera luz. Graças à própria estrutura, será possível não apenas produzir OLEDs muito finos, mas também escaláveis, ou seja, será possível manipulá-los da maneira que for mais conveniente como, por exemplo, transformá-los em telas de televisão com poucos centímetros de espessura etc. Além disso, algumas divisórias e paredes poderão ser substituídas por OLEDs na nova Era das luzes. “Quando um funcionário de uma empresa quiser realizar uma reunião, por exemplo, poderá acender quatro paredes inteiras de luz no meio do escritório e criar uma mini-sala, sendo que as paredes serão coloridas e ninguém, do lado de fora, enxergará o seu interior”, exemplifica Sartori. Mas as possibilidades vão além.

Também estão em estudo aplicações para estas novas fontes de luz na indústria automotiva, criando uma perfeita integração de todos os elementos que compõe a iluminação dentro do pára-brisa. Hoje, a utilização desse material ainda não é viável financeiramente, mas em um futuro próximo essa idéia deve se difundir. Especialistas prevêem que o mercado deve valer milhões em 2015. “A idéia é fazer placas de grandes dimensões a partir de OLED”, diz Sartori. “Quando desligado, ele será como uma parede transparente, mas assim que o ativarmos, um mundo de possibilidades surgirá”, complementa. Dessa forma, é possível dizer que um futuro igual ao que nos é mostrado pela ficção científica está cada vez mais próximo de se tornar realidade. OBRA DE ARTE O primeiro passo para a utilização dos OLEDs já foi dado. O consagrado designer alemão Ingo Maurer, conhecido no mundo todo por utilizar a iluminação como obra de arte, apresentou no Light&Building 2008, uma das maiores feiras de iluminação do planeta e que se realiza na Alemanha em paralelo à brasileira Expolux, a luminária “Early Future”.

Ela possui formato de mesa e demonstra o enorme potencial dos LEDs orgânicos. Para que esse projeto pudesse se tornar realidade, Maurer - que já teve passagem inclusive pelo Brasil no ano de 2004 para a mostra Iluminar, realizada no Salão Cultural da Faap, em São Paulo - utilizou placas com uma área de 132 x 33 milímetros para uma luminosidade de 1000 cd/m2 (candela por metro quadrado). O tempo de vida da luminária é de aproximadamente 2.000 horas.Para o especialista da OSRAM, Guilherme Sartori, a ‘Early Future’ é uma visão que se tornou realidade. “Dá-nos uma breve idéia de como os OLEDs podem ser versáteis em termos de design e aplicações”. Na opinião de Maurer, “a Early Future representa um estágio importante na transição do objeto abstrato para iluminação funcional projetada".

Não há mais dúvidas, os LEDs orgânicos vieram para ficar.

SAIBA MAIS:

http://pt.wikipedia.org/wiki/OLED

http://en.wikipedia.org/wiki/Organic_light-emitting_diode

Depoimento de Claudeir Covo a lista da Revista Ufo

Pessoal, nesses 42 anos de pesquisas ufológicas, pesquisei dezenas de relatos
onde a testemunha descreveu que viu uma esfera transparente, flutuando perto do
solo, de uns 2 ou 3 metros de diâmetro, onde era possível ver 2 ou 3
seres lá dentro, bem como complexos equipamentos. De repente, tal esfera se
transformava em uma bola de luz, iluminando tudo externamente ao redor, não
sendo mais possível ver lá dentro.

Também todas as pessoas
abduzidas relatam que dentro das naves não existem fontes de luz convencionais,
como as nossas luminárias ou lâmpadas. As testemunhas descrevem que o ambiente
interno da nave é totalmente iluminado, sendo que a luz emana das
paredes.

Até a pouco tempo, essa tecnologia era ficção científica
para nós.

Agora, já é realidade.

Pode não ser ainda
exatamente a mesma tecnologia, mas estamos chegando lá.


Claudeir Covo

quinta-feira, 26 de junho de 2008

terça-feira, 24 de junho de 2008

Cientistas confirmam que material genético primitivo veio do espaço


Se você acredita que as atuais formas de vida na Terra podem ter alguma coisa a ver com material extraterrestre vindo do espaço, prepare-se. Não sabemos se isso é bom ou ruim, mas você pode estar certo.

Cientistas europeus e norte-americanos confirmaram pela primeira vez que um importante componente genético primitivo, encontrado em fragmentos de um meteorito, é de origem extraterrestre. O paper (trabalho científico) foi publicado no dia 15 de junho de 2008 no Earth and Planetary Science Letter e sugere que parte do rol de materiais que constituíram as primeiras moléculas de DNA e RNA veio realmente das estrelas.

Os materiais descobertos incluem moléculas de uracil e xanthine, que são precursoras das moléculas que compõe o DNA e RNA, conhecidas como nucleobases. Os materiais foram encontrados em fragmentos de rocha do Meteorito de Murchison, que caiu na Austrália em 1969.

Durante as pesquisas os cientistas testaram os fragmentos para determinar se as moléculas eram de fato extraterrestres ou se eram resultado de contaminação com material local, ocorrido no momento da chegada à Terra. As análises mostraram que os nucleobases continham uma forma de carbono mais duro e que somente poderia ter se formado fora da Terra, já que os compostos de carbono formados na Terra consistem em uma variedade mais leve.

Os trabalhos foram liderados pela cientista Zita Martins, ligada ao Departamento de Engenharia e Ciências da Terra do Colégio Imperial de Londres, em conjunto com Mark Sephton, da mesma instituição. "Acreditamos que as formas iniciais de vida na Terra tenham adotado os nucleobases, provenientes de meteoritos, na codificação genética. Isso permitiu que suas características fossem passadas com sucesso para as gerações seguintes", disse Martins.

Entre 3.8 e 4.5 bilhões de anos atrás, muitas rochas similares ao Meteorito de Murchison caíram na Terra, ao mesmo tempo em que as primitivas formas de vida ainda estavam se formando. Segundo o estudo, o intenso bombardeio de meteoros teria trazido grandes quantidades de material não somente à superfície da Terra, mas também em outros planetas como Marte, por exemplo.

Sephton acredita que a pesquisa é um importante passo para a compreensão de como a vida inicial pode ter evoluído. "Como os meteoritos representam o material restante da formação do Sistema Solar, os componentes chaves para vida, incluindo os nucleobases, podem ter se propagado por todo o cosmos. À medida que mais elementos forem descobertos nos objetos vindos do espaço, melhor será a compreensão do início da vida", disse Sephton.

Foto: Fragmento do Meteorito de Murchison, similar ao utilizado no trabalho. O objeto caiu em uma pequena vila chamada Murchison, localizada a 167 quilômetros de Melbourne, na Austrália, em 28 de setembro de 1969.

Fonte: Apollo 11

segunda-feira, 23 de junho de 2008

sábado, 21 de junho de 2008

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Brigadeiro José Carlos Pereira

Diálogo Aberto - Brigadeiro José Carlos Pereira afirma: “É hora de encerrar o segredo sobre os UFOs”


A seção Mensagem do Editor da edição passada foi publicada com o título Militares Confrontados Pelos Ufólogos se Contradizem Sobre os UFOs, comentando o fato de que autoridades das Forças Armadas têm repetidamente dado declarações infelizes e desencontradas sobre o tema. O personagem central da questão, agora, era o brigadeiro José Carlos Pereira, que, confrontado com as afirmações dadas por este editor em entrevista ao site O Globo Online, em 29 de janeiro – de que a Aeronáutica teria centenas de registros de ocorrências ufológicas no País –, teve uma reação inusitada. Embora confirmasse a existência dos arquivos secretos sobre UFOs em poder da Aeronáutica, Pereira disse que “todos sabem que os discos voadores não existem”, garantindo também que “os ufólogos vão se decepcionar com os registros”. Foi uma grande surpresa para os estudiosos do Fenômeno UFO no País, que tinham Pereira como uma das figuras mais favoráveis à realidade da presença alienígena no meio militar brasileiro.

A certeza dos ufólogos quanto à intimidade do brigadeiro com discos voadores decorre de alguns posicionamentos que o militar adotou publicamente no passado, de franca receptividade, atenção e até mesmo de interesse pelo assunto. Pereira é, de longe, o membro de nossas Forças Armadas que mais se pronuncia sobre o Fenômeno UFO. Tanto que, em entrevista ao deputado Celso Russomanno, apresentada no programa Circuito Night And Day, em 19 de janeiro de 2002, o militar chegou a mostrar no ar um livro de registros de casos ufológicos mantido na sede do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), em Brasília, órgão que comandou. Apenas naquele ano, o livro contava com mais de 90 episódios de “tráfego hotel” sobre o País, como são chamados pelos militares os casos de UFOs captados por radar. Pereira apenas não permitiu a Russomanno que abrisse o livro diante das câmeras, por ser confidencial.

Outra circunstância já bem conhecida de todos ocorreu durante o encontro oficial – e inédito – que os integrantes da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) tiveram com militares da Aeronáutica, em 20 de maio de 2005. No fim do encontro, que durou quase cinco horas, o próprio brigadeiro José Carlos Pereira escoltou os ufólogos até a saída do prédio do Comdabra. Durante a despedida, ao ser presenteado com alguns exemplares da Revista UFO, falou: “Agradeço o brinde, mas informo que sempre compro a publicação nas bancas de Brasília”. Informalmente, e sem qualquer restrição, Pereira confirmou aos ufólogos seu grande interesse e elevado nível de informação sobre o assunto. Assim, diante de um posicionamento como este, soou contraditório, para dizer o mínimo, que o brigadeiro tenha dado a inusitada declaração ao O Globo Online, em resposta à afirmação de que a Aeronáutica tem mesmo arquivos secretos sobre UFOs.

Desvendando a contradição

“Não é fácil para os militares admitirem sua inoperância e falta de capacidade de controlar nosso espaço aéreo, quando os ‘invasores’ são discos voadores”, declarou Marco Antonio Petit, co-editor da Revista UFO, tentando entender a manifestação negativa de Pereira. “O brigadeiro pode ter sido instruído a reverter seus depoimentos favoráveis ao Fenômeno UFO, dados anteriormente, numa tentativa de esconder importantes documentos”, analisou Fernando de Aragão Ramalho, conselheiro especial da publicação. Pode ser, mas o fato é que o desapontamento dos estudiosos com a resposta do militar ao O Globo Online tinha uma justificativa clara. É de conhecimento geral da Ufologia Brasileira que, se alguém na hierarquia militar tem informações concretas sobre a existência e materialidade dos UFOs, além de sua procedência inquestionavelmente extraterrestre, este alguém é ninguém menos do que o brigadeiro José Carlos Pereira. Até tempos atrás, aliás, ele nem sequer fazia questão de esconder o que os militares sabiam sobre o assunto.

E foi assim, neste clima de surpresa e perplexidade na Comunidade Ufológica Brasileira, que a edição UFO 140 foi lançada no começo de março estampando a matéria Militares Confrontados Pelos Ufólogos se Contradizem Sobre os UFOs. Porém, quase simultaneamente à chegada da edição às bancas, a situação se reverteu drasticamente, quando, para nossa surpresa, o brigadeiro José Carlos Pereira aceitou conceder uma entrevista exclusiva à Equipe UFO, na qual mostraria a realidade dos fatos. A entrevista se concretizou em 08 de março, em Brasília, e ofereceu a oportunidade ímpar, para a Ufologia Brasileira, de esclarecer definitivamente a posição do militar quanto ao assunto. Mais do que isso, permitiu a todos conhecer em detalhes seu pensamento sobre diversos aspectos relativos ao Fenômeno UFO, notadamente no que se refere à Aeronáutica, à Segurança Nacional e as reações que o meio militar brasileiro tem quanto ao tema. Foi um diálogo histórico e significativo para desfazer por completo o mal-estar anterior.

“Estou inteiramente à disposição dos ufólogos da Revista UFO e será um prazer atendê-los a qualquer instante”, declarou Pereira ao aceitar o convite, formulado em nome da Equipe UFO por Fernando Ramalho, que também se surpreendeu com a receptividade do militar. “Pensei que fosse ter que convencer o brigadeiro da importância que suas declarações têm para os ufólogos brasileiros, mas não foi necessário, pois ele estava ciente disso e queria realmente colaborar”, disse Ramalho. “Sempre respeitei o trabalho desta publicação e desejo contribuir para o movimento que ela realiza, visando à liberdade de informação ufológica no País”. Mesmo dias antes de definida a data da entrevista, já se estimava que ela teria, após publicada, impacto semelhante à outra ocasião histórica da Ufologia Brasileira, em que a Revista UFO também esteve diretamente envolvida: a entrevista com o coronel Uyrangê Hollanda, em 1997, onze anos atrás.
Para a publicação, esta seria a oportunidade não somente de conhecer as idéias de um dos mais brilhantes militares do País, mas também de atraí-lo para o movimento UFOs: Liberdade de Informação Já, o que foi feito. “É hora de serem liberados todos os segredos sobre este assunto no Brasil, estejam em que bases aéreas estiverem, e vou trabalhar para isso”, declarou.

Toneladas de documentos

Como se verá na entrevista, o brigadeiro Pereira chegou a mencionar que, há poucos anos, quando foram destruídos documentos secretos da época da Ditadura Militar na Base Aérea de Salvador, ele determinou que todos os que restaram fossem centralizados em Brasília, e isso teria resultado em mais de 14 toneladas de papel. “Quanto disso tudo o senhor estima que sejam documentos ufológicos?”, perguntei ao militar. “Não posso dizer com precisão, mas não é pouca coisa”. Pouco a pouco, na entrevista, que teve mais de 100 perguntas e durou cerca de quatro horas, o militar foi mostrando a seriedade com que vê o assunto e sua pesquisa, e confiou aos entrevistadores – este editor e os conselheiros especiais da Revista UFO Roberto Affonso Beck e Fernando de Aragão Ramalho – importantes informações. A entrevista será publicada em duas partes, nesta e na próxima edição.

Confira a entrevista com o brigadeiro José Carlos Pereira e esta matéria na íntegra adquirindo a Revista UFO 141 nas bancas.

Veja os principais pontos da entrevista:

UFO — Brigadeiro, o senhor tem sido o militar brasileiro graduado que mais se manifesta sobre UFOs na imprensa, tendo dado várias entrevistas, quase sempre de uma maneira muito aberta, muito natural. A que se deve sua posição quanto ao assunto?
Pereira — Eu acho que esta é uma questão de doutrina pessoal. Eu defendo a tese de que não pode e não deve existir assunto fechado para a humanidade. Um assunto, por mais extravagante e por mais bizarro que possa parecer, precisa ser sempre analisado e investigado. Galileu que o diga, Copérnico que o diga, e tanto outros cientistas que o digam. Então, acho que nem o ser humano, nem qualquer instituição têm o direito de fechar as portas para a discussão de qualquer assunto, seja de natureza científica, política, social ou religiosa. Nem mesmo para a Ufologia, que eu classifico no campo da ciência. Esta é uma visão pessoal minha, que mantenho até hoje.

UFO — Para manter este posicionamento aberto, o senhor já teve alguma experiência ufológica, ou seja, a observação de algum objeto que pudesse considerar que foge a uma explicação ordinária?
Pereira — Como aviador, durante 40 anos, voei pelo mundo afora e vi muitas coisas, mas todas com alguma explicação científica. Vou dar um exemplo: quem já viveu a experiência de ver o pôr-do-Sol a 40 mil pés [Cerca de 13 km] sobre uma camada de nuvens cirrus, sabe que esta é uma coisa maravilhosa, que forma um reflexo verde no horizonte. Então, há coisas fantásticas por aí, mas com explicação imediata. Quem conhece um pouco de aviação e de meteorologia consegue entender o fato na hora. Quem não conhece, pode consultar depois e descobrirá a explicação. Desta forma, eu tive muitas visões estranhas, todas explicadas cientificamente. Mas há coisas para as quais eu não tenho explicação científica ainda, seja por desconhecimento ou ignorância minha, ou porque a ciência ainda não chegou ao ponto de esclarecê-las. Não tenham dúvida alguma quanto a isso: se há alguma coisa inexplicável hoje, um dia não será mais. Seja esta explicação algo que remete a uma natureza terrestre ou não.

UFO — O senhor tem algum parente, comandado ou amigo que já relatou algum avistamento que possa ser enquadrado dentro da categoria dos discos voadores?
Pereira — Olha, comandei muita gente na Força Aérea Brasileira (FAB) e várias vezes ouvi relatos de companheiros e pilotos. “Hoje eu vi uma coisa estranha no céu”, sempre alguém me dizia. Na maioria das vezes nós sentávamos para discutir, e geralmente encontrávamos alguma explicação para tais avistamentos. Mas esta pergunta tem relação com o que falei há pouco: por que nós não conseguimos explicar certas coisas? É porque ainda não sabemos o que são, mas um dia saberemos [Dando ênfase].

UFO — Mas algum desses fenômenos que permanecem inexplicados, seja por falta de compreensão de sua natureza agora ou no futuro, o senhor poderia considerar como tendo origem externa à Terra, algo que pudesse vir de fora?
Pereira — Olha, é difícil você fazer uma afirmação dessa. Mas existem fenômenos que são mistério, que permanecem sem explicação. Vou citar um exemplo: um objeto que se move aparentemente sem propulsão e contra o vento, dá o que pensar, não dá?

UFO — Sim, e os discos voadores fazem isso...
Pereira — Um avião também faz isso, voa contra o vento, lógico. Agora, como explicar um balão, que não tem propulsão própria e é conduzido pelo vento, ir na direção contrária a ele? O primeiro passo é saber como flui o vento na altitude que o objeto está, e este é um dado sobre o qual temos controle, através da meteorologia. Por exemplo, eu sei exatamente qual é o vento numa determinada altitude e posso estimar se o balão está contra ele. Coisas desse tipo são questões que aparecem e não têm uma explicação no momento.

UFO — Já foi dito que o senhor é dono da chave do cofre onde se encontram os segredos ufológicos brasileiros: documentos, fotos e filmes feitos em várias circunstâncias, por militares servindo em várias bases aéreas, às vezes acidentalmente, às vezes em missões secretas, como durante a Operação Prato. O que esses segredos revelariam?
Pereira — Veja, eu sou um homem que trabalha com ciência, que tem um cérebro muito científico. Se você colocar a idéia de que seres extraterrestres estão aqui, que estão nos visitando e investigando, que estão fazendo alguma coisa que nós não sabemos exatamente o que é, sua tese bate de frente e contraria completamente a razão científica. Sim, porque, até onde sabemos, no nosso Sistema Solar, pequenininho, não há qualquer indicação da existência de vida, exceto na Terra. Fora do nosso sistema, a estrela mais próxima é Alfa do Centauro, a 4,3 anos-luz de nós. A nave Voyager, por exemplo, que está há 30 anos no espaço, vai levar 93 mil anos para chegar próximo a Alfa do Centauro. Assim, é difícil imaginar que alguém ou alguma coisa pudesse chegar aqui na Terra, vindo de fora do Sistema Solar.

Conhecimento atual

UFO — E se houvesse uma tecnologia muito mais avançada do que a nossa?
Pereira — Sim, veja bem, eu estou pensando com o conhecimento que detemos hoje em nosso planeta, com o conhecimento que a nossa ciência atual possui. Esta é a ressalva que devemos fazer. Por isso, considerando apenas este conhecimento, eu nego toda e qualquer possibilidade de alguém vir de fora para cá. E a coisa se complica quando se vai mais longe, pois Alfa do Centauro não parece ser um sistema planetário. Vamos então para o local do universo que os astrônomos chamam de “zona habitável”, que parece estar a muitos anos-luz da Terra. Se sabemos que o Sol tem cerca de 5 bilhões de anos, quem estivesse num planeta lá na tal zona habitável, olhando para cá num telescópio, estaria vendo apenas a formação do Sol. Da mesma forma que, olhando hoje para uma galáxia a dezenas ou centenas de anos-luz
da Terra, vamos ver coisas que aconteceram há muito tempo.

UFO — Para o senhor, o entendimento desta situação estaria fora de nosso controle?
Pereira — A questão, hoje, é o nível de tecnologia de que dispomos para entender o universo. Eu não descarto que alguém possa ter avançado um bilhão de anos na nossa frente, em algum lugar. Por outro lado, com a tecnologia que nós temos hoje na Terra, precisamos negar peremptoriamente a possibilidade de que alguém de fora do Sistema Solar tenha possibilidade de chegar até aqui. Mas volto a repetir, com humildade, que acredito que nosso conhecimento deve ser ainda [Novamente dando ênfase] insignificante para entendermos tudo isso. Haja vista o que aconteceu nos últimos 100 anos, com descobertas que vão da penicilina ao avião.

“ Eu acho que, no momento em que o Governo abre alguma coisa, acaba o receio de todo mundo quanto aquilo e as coisas começam a ficar transparentes. Ninguém tem medo da transparência, todos têm medo do que é opaco. Então, acho que a abertura ajuda sim, e tem um efeito favorável muito grande nesta discussão (...) Desde que não haja comprometimento da Segurança Nacional ”

“ Não há nenhum motivo para manter os arquivos ufológicos em sigilo. Nenhum. A liberação não expõe o País a uma guerra, não vai provocar pânico na população, não coloca em risco a Segurança Nacional e nem atinge a privacidade de pessoas eventualmente citadas neles. Isso é o que temos que ter em mente. Se não vai afetar nenhuma destas questões, então revela! ”

“ Li com atenção a entrevista que a Revista UFO fez com o [Coronel Uyrangê] Hollanda (...) Outro dia, um colega da minha turma me passou uma cópia dela e eu disse a ele: ‘Cara, você acha que eu não tenho isso? Tenho uma cópia aqui há muito tempo?’ (...) O que o Hollanda relatou é verdade (...) Ele era um homem sério e não seria capaz de alterar um conteúdo, ainda mais daquela importância ”

Leia esta entrevista na íntegra adquirindo a Revista UFO 141 nas bancas.
Autor: A. J. Gevaerd
Fonte: UFO 141



AVISTAMENTO

Meus amigos,vou contar uma história para voçês
em 1985 no colégio Princesa isabel em cachoeirinha/rs
eu sai para o recreio 10:15 ou 9:45 ,sei là, da manha,estava nublado,quando foi avistado
por mais de 350 pessoas 3 esferas (discos) de luz intesa fazendo movimentos
espetaculares (não eram holofotes,nem balão meteorológico, pelo amor de Deus...)
formavam um triangulo ....

No dia mais quente no rio grande do sul, ano (2008) eu estava na piscina com meu filho
eram +/- 3 horas da tarde,deitado olhando para céu azul (piscina de plastico)
a piscina neste horario fica na sombra (não so loco ficar olhando para o sol...)
vejo uma luz no céu,parado como uma estrela grande de dia,mostrei para ele e minha
mâe ,logo essa luz se clonou em mais duas formando um triangulo ,fazia movimentos
inacreditaveis ,acreditem movimentos de espansão e giro do triangulo ,corri,não pois
estou cheio de parafusos pelo corpo (depois eu explico)peguei a camera e filmei,azar
cortou até a festa de natal que tinha na fita,consegui filmar uma,(que bom)pois elas
se espandiram rapidamente, os movimentos foram rapidos e desapareceram,ai larguei a
camera em cima da mesa,fiquei mais de meia hora olhando e nada ai ,meu filho me mostrou
.........( leiam com atenção ) uma disco enorme como se fosse de agua ,com reflexos de
um material semelhante ao do inox polido "brilho" esse disco oscilava entre a
transparencia da agua e o brilho do inox,tenho uma noção de visão e espaço
e afirmo pairava em torno 300 metros e tinha +/- 100 de diametro fez um movimento
leve do norte para o sul ,depois um movimento em v e sai com um movimento que nenhuma
aeronave feita por humanos pode fazer ,sair do estatico (parado) para 10.000 , 8.000,
15.000 km/hora sei la a velocidade,essa maior apareceu por +/- 8 segundos,pena que
não deu para filmar, senão apareceria na CNN e eu não taria aqui contando isso a vocês.

Muito Obrigado pela atenção...

Relato publicado na lista Revista Ufo no yahoo. O depoimento não tinha assinatura.

China apresenta protótipo de veículo de prospecção lunar

A Academia de Tecnologia Aeroespacial de Xangai desenvolveu o protótipo de veículo de prospecção lunar que a China espera enviar à Lua em 2013, informou hoje a imprensa local.

Os cientistas chineses já trabalharam no veículo por três anos, informou o Governo local, que não revelou quanto dinheiro foi investido até o momento no projeto.

O protótipo ainda não tem um nome oficial, mas as autoridades informaram que ele pode se deslocar a 100 metros por hora, pesa 200 quilos e tem 1,5 metro de altura. A imprensa chinesa compara sua aparência com a do veículo americano de prospecção Spirit.

Além disso, conta com um painel de alimentação solar e possui várias câmeras desenvolvidas para registrar imagens em três dimensões e transmitir um sinal de vídeo em tempo real.

O veículo robotizado, que possuirá sensores para evitar buracos e obstáculos no terreno, também poderá extrair amostras do solo e realizar alguns tipos de análises das mesmas.

Fonte: Yahoo News

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Arquivo X brasileiro

Aeronáutica guarda documentos com registros de vários casos de objetos voadores não identificados

Por Hélio Contreiras

Houve um dia em que o Brasil quase declarou guerra aos Ovnis. Corria o ano de 1986 e o País experimentava a euforia do Plano Cruzado. Pouco antes das 8 horas da noite de 19 de maio, no entanto, um alvoroço provocado não por razões econômicas sacudiu o gabinete do então ministro da Aeronáutica, brigadeiro Otávio Moreira Lima. A bordo de um avião comercial que se preparava para pousar em São José dos Campos, a cerca de 100 quilômetros de São Paulo, o presidente da Embraer na época, coronel Ozires Silva, dera o alarme. Avistara pela janela da aeronave a movimentação de três luzes no horizonte - de cor vermelha, verde e branca. "Ozires achou aquilo muito estranho. Certamente, não eram estrelas, nem aviões, muito menos ilusão de ótica", conta Moreira Lima, hoje com 66 anos, em sua sala no Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica, que ele preside, no centro do Rio de Janeiro. Ozires mandou o piloto comunicar imediatamente o fato ao controle aéreo de São Paulo, sediado no aeroporto de Congonhas. Tão logo o radar confirmou a presença de pelo menos 20 Ovnis, o telefone tocou na mesa do ministro da Aeronáutica. "Na dúvida, acionei o Comando de Defesa Aérea. Afinal, estava em jogo a segurança nacional", lembra Moreira Lima. Dois caças supersônicos Mirage decolaram da Base Aérea de Anápolis (GO). A quase mil quilômetros de distância, na Base de Santa Cruz (RJ), outras duas aeronaves F-5 levantaram vôo. O objetivo da missão: perseguir os Ovnis. "Mesmo porque, se fossem aviões estrangeiros que estivessem sobrevoando nosso território sem autorização, teríamos que dar uma pronta-resposta”. Só que os Ovnis aceleraram a marcha em direção ao Oceano Atlântico e deixaram nossos caças para trás. Sumiram sem deixar vestígios.

A declaração de guerra aos prováveis ETs em 1986 faz parte de um arquivo secreto da Força Aérea sobre Ovnis, cuja existência é confirmada pelo próprio brigadeiro Moreira Lima. Até a década de 70, os sinais que apareciam nos radares sem explicação lógica eram classificados como "anomalias eletrônicas", lembra o ex-ministro Sócrates Monteiro. Em 1976, contudo, o Estado-Maior da Aeronáutica passou a guardar em um arquivo secreto os relatos. Oficiais admitem que possa haver mais de uma centena de casos.

Indícios e registros

O arquivo não tem apenas relatos de militares. O ex-piloto civil paulista Roberto Mantovani recorda de um incidente, ocorrido em 1973, durante um vôo de Belém do Pará para Caiena, na Guiana Francesa, a bordo de um Caravelle, da extinta Cruzeiro do Sul. "Voávamos a nove mil metros quando nos deparamos com objetos estranhos no céu. Checamos com o controle aéreo de Belém e verificamos que não havia nenhum outro avião comercial naquela altitude. Em seguida, um avião da KLM se comunicou conosco. Também estavam enxergando os Ovnis", conta Mantovani, hoje com 52 anos, mecânico de vôo da Transbrasil. Cerca de 20 minutos depois, os Ovnis aparentemente sumiram. "Mas um deles voltou e surgiu nítido ao lado direito do velho Caravalle em altíssima velocidade. Não vou esquecer nunca".

O piloto Gerson Maciel de Britto, 61 anos, da aviação civil, foi protagonista de um caso de Ovni que faz parte do arquivo secreto da Aeronáutica e que, segundo ele, "comprova a existência de aeronaves de outro planeta". Em 8 de fevereiro de 1982, Britto estava no comando de um Boeing 727, vôo 169, da Vasp - que decolara de Fortaleza e se dirigia a São Paulo -, quando viu luzes fortes, que pareciam faróis de um avião. Durante uma hora e 25 minutos o avião foi acompanhado pelo objeto não identificado, cujos sinais foram captados por um radar do sistema Dacta. O Ovni também foi visto pela tripulação de um Boeing 747 da Aerolineas Argentinas e pelo piloto de um jato da Transbrasil. Britto diz que o Ovni se deslocava em grande velocidade, o que dificultava a sua identificação.

Há episódios mais recentes. Em 1992, as tripulações de dois aviões comerciais foram surpreendidas pela presença de Ovnis no trecho entre Curitiba e São Paulo. Comunicaram ao controle da Aeronáutica, em Brasília, que também constatou os sinais dos objetos em seus radares, confirma o comandante Luiz Fernando Collares, presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas. "Nunca soube que um objeto desses tenha causado transtorno à aviação civil brasileira. Se eles realmente existem, operam em altitude bem superior aos dez mil metros em que voam nossos aviões comerciais", garante Collares, gaúcho de 45 anos.

"Há indícios, eu diria até registros, de que sondas de outros planetas já surgiram no espaço aéreo brasileiro", diz o coronel-aviador Ronaldo Jenkins Lemos. "Os Ovnis não podem ser tratados como mera superstição. Nos EUA, tanto a Força Aérea quanto a Nasa pesquisam o assunto. Alguém dúvida da credibilidade dessas instituições?", pergunta.

Fonte: Planeta