Cientistas estudam início do universo para decifrar força que poderá impulsionar naves no futuro
Cristine Gerk
.
Para descobrir o que causou a rápida expansão do universo, os cientistas pretendem usar um telescópio espacial infravermelho, de 1,5 metro, chamado Cosmic Inflation Probe, que detectaria a posição e a distância de milhares de galáxias para fazer um mapa da expansão ao longo do tempo. O estudo durará um ano. No final, os resultados serão expostos para a comunidade astronômica como sugestão de pesquisa de prioridade para a próxima década. Alexandre Cherman, astrônomo da Fundação Planetário, explica que a força de repulsão, também conhecida como energia escura, está mais forte. Quanto mais distante é a galáxia, menor é a velocidade de afastamento. Isso mostra que no passado a velocidade de repulsão era menor, ou seja, o universo está expandindo mais rápido diz Cherman. Se descobrirmos que energia é essa e a reproduzirmos, podemos construir uma máquina que voa só com um motor para gerar essa força. Para os amantes de ficção científica, a representação de discos voadores é sem asas porque os extraterrestres já teriam dominado a fonte de energia.
. Um tremendo avanço à astronomia que vai abrir uma de nossa últimas fronteiras da Ciência avalia Anneila.
O que vemos pelo
telescópio não existe
hoje, é passado, são
formações estelares
de bilhões de anos.
Cristine Gerk
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Para descobrir o que causou a rápida expansão do universo, os cientistas pretendem usar um telescópio espacial infravermelho, de 1,5 metro, chamado Cosmic Inflation Probe, que detectaria a posição e a distância de milhares de galáxias para fazer um mapa da expansão ao longo do tempo. O estudo durará um ano. No final, os resultados serão expostos para a comunidade astronômica como sugestão de pesquisa de prioridade para a próxima década. Alexandre Cherman, astrônomo da Fundação Planetário, explica que a força de repulsão, também conhecida como energia escura, está mais forte. Quanto mais distante é a galáxia, menor é a velocidade de afastamento. Isso mostra que no passado a velocidade de repulsão era menor, ou seja, o universo está expandindo mais rápido diz Cherman. Se descobrirmos que energia é essa e a reproduzirmos, podemos construir uma máquina que voa só com um motor para gerar essa força. Para os amantes de ficção científica, a representação de discos voadores é sem asas porque os extraterrestres já teriam dominado a fonte de energia.
. Um tremendo avanço à astronomia que vai abrir uma de nossa últimas fronteiras da Ciência avalia Anneila.
O que vemos pelo
telescópio não existe
hoje, é passado, são
formações estelares
de bilhões de anos.
Leonardo Bronfman, Universidade do Chile
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