
Artigo em espanhol:
http://www.analuisacid.com/grecia08.htm
Os supostos objetos extraterrestres foram gravados em vídeo por David Osborne, cujas duas filhas, Natalie, 20 anos, e Charlotte, 18 anos, também ficaram intrigadas com o fenômeno.
A família tinha se acomodado para ver o filme Independence Day, um filme sobre invasão alienígena, quando avistaram as luzes, às 22h40 de sábado.
"Minha adrenalina estava correndo e eu estava tremendo todo. Eu nunca havia visto algo assim. Foi sensacional", disse Osborne, que pediu às filhas pegar sua câmera de vídeo.
Os supostos Ovnis se moveram no céu, passando de uma formação em "D" para a forma de um triângulo até desaparecer. "Havia cerca de 12 destes objetos esféricos cor de laranja. Eu pensei, 'meu Deus, o que é isso?'"
"Eles não se moviam rápido o suficiente para serem satélites e estavam pairando no ar, não sendo levados pelo vento"
"Eu pensei que poderiam ser fogos de artifício, mas aí as luzes começaram a mudar de forma", disse Debbie Bucksey, vizinha da família. Um motorista de caminhão também afirmou ter visto os Ovnis.
O episódio de sábado à noite é o último de uma série ocorrida nos últimos tempos na Grã-Bretanha: entre Gales e o canal de Bristol, quase uma centena de Ovnis teriam sido avistados, deflagrando uma verdadeira Ovni-mania. Cerca de dez dias atrás, um helicóptero da polícia chegou a perseguir um objeto voador com o qual teria colidido no ar, segundo a agência Ansa.
Redação Terra
Os supostos objetos extraterrestres foram gravados em vídeo por David Osborne, cujas duas filhas, Natalie, 20 anos, e Charlotte, 18 anos, também ficaram intrigadas com o fenômeno. A família tinha se acomodado para ver o filme Independence Day, um filme sobre invasão alienígena, quando avistaram as luzes, às 22h40 de sábado.
"Minha adrenalina estava correndo e eu estava tremendo todo. Eu nunca havia visto algo assim. Foi sensacional", disse Osborne, que pediu às filhas pegar sua câmera de vídeo.
Os supostos Ovnis se moveram no céu, passando de uma formação em "D" para a forma de um triângulo até desaparecer. "Havia cerca de 12 destes objetos esféricos cor de laranja. Eu pensei, 'meu Deus, o que é isso?'"
"Eles não se moviam rápido o suficiente para serem satélites e estavam pairando no ar, não sendo levados pelo vento"
"Eu pensei que poderiam ser fogos de artifício, mas aí as luzes começaram a mudar de forma", disse Debbie Bucksey, vizinha da família. Um motorista de caminhão também afirmou ter visto os Ovnis.
O episódio de sábado à noite é o último de uma série ocorrida nos últimos tempos na Grã-Bretanha: entre Gales e o canal de Bristol, quase uma centena de Ovnis teriam sido avistados, deflagrando uma verdadeira Ovni-mania. Cerca de dez dias atrás, um helicóptero da polícia chegou a perseguir um objeto voador com o qual teria colidido no ar, segundo a agência Ansa.
Redação Terra
O encontro se deu no dia 7 de junho e foi registrado para ser investigado. "A tripulação é muito experiente e respondeu de maneira profissional ao que viu", disse uma porta-voz da polícia.
"Nos céus de hoje, há uma grande variedade de aeronaves disponíveis em um leque de tamanhos e formatos diferentes e a probabilidade é de que este testemunho tenha apenas confirmado que uma delas estava no local no momento."
Um porta-voz do Ministério da Defesa disse não ter sido informado do incidente. "Mas certamente não é recomendável que helicópteros da polícia dêem perseguição ao que consideram como Ovnis", afirmou o porta-voz.
Um porta-voz do aeroporto de Cardiff afirmou que o controle de tráfego aéreo auxiliou o helicóptero da polícia para garantir que tivesse o devido espaço aéreo, inclusive para retornar à base da RAF em St Athan para reabastecer.
Fonte: BBC Brasil
Esse é o objetivo de um comitê da ESA e da ESF (Fundação Européia de Ciência) comandado pelo historiador italiano Luca Codignola, da Universidade de Gênova. Não por acaso, Codignola é especialista no contato inicial entre europeus e indígenas americanos, evento que pode dar uma pista – não muito animadora, é verdade – do que um encontro entre Homo sapiens e ETs pode trazer. (Outra nota irônica para quem tem esses interesses: o historiador leciona na cidade natal do navegador Cristóvão Colombo.)
“O chamado ‘intercâmbio de Colombo’, que começou a acontecer por volta de 1492, alterou a maneira ocidental de conceber o mundo, mudou a teologia cristã de forma quase irresistível e permitiu um fluxo livre de bactérias e outros microrganismos que quase varreram os nativos americanos do mapa”, diz Codignola.
A idéia da ESA e da ESF é colocar astrônomos, engenheiros aeroespaciais e outros sujeitos que planejam a exploração do espaço propriamente dita em contato com sociólogos, historiadores, antropólogos e teólogos – gente que conhece bem as conseqüências dos choques de espécies e culturas no passado e no presente. Por outro lado, afirma Codignola, “as dificuldades técnicas e a própria escala de tempo das viagens espaciais muitas vezes escapam aos especialistas da área de humanas. E é muito ruim que os dois grupos quase nunca se falem sobre temas espaciais”.
Um dos membros do comitê é o antropólogo Gísli Pálsson, da Universidade da Islândia. Seu trabalho acadêmico já versou sobre outro tipo de contato entre civilizações: o que envolveu escandinavos e esquimós no Ártico. Para Pálsson, “o modelo do choque de civilizações”, como o que envolveu ameríndios e europeus, é a única referência que temos por enquanto para tentar imaginar como seria um encontro entre humanos e alienígenas. “Fora isso, talvez só tenhamos [como prévia do que pode acontecer] a inteligência artificial, a lingüística computacional e coisas do tipo”, avalia.
Mesmo assim, para o pesquisador islandês, os paralelos só funcionam até certo ponto. “Embora muitos encontros entre culturas tenham sido catastróficos na Terra, os problemas tiveram mais a ver com a exploração e os interesses econômicos do que com a cognição e o intelecto. Isso se deve, eu acho, a uma capacidade humana básica de comunicação. No entanto, se encontrarmos seres ou mensagens realmente alienígenas, não poderemos usar essa capacidade, uma vez que não podemos assumir que esses seres a compartilhem conosco”, diz ele.
Os problemas antropológicos da conquista do espaço, no entanto, podem começar muito antes que a humanidade consiga achar uma civilização cósmica diferente de si mesma. Se conseguirmos mesmo nos espalhar pelo Sistema Solar e por outros sistemas estelares, pode acontecer que o contato dos viajantes com a Terra se torne tão distante que o planeta de origem simplesmente vire uma lenda. “É provável que eles construam mitologias e línguas exagerando e distorcendo seu passado, como aconteceu nos ‘novos mundos’ terrestres”, afirma Pálsson.
Nem é preciso dizer que se trata de uma perspectiva no mínimo intrigante, mas não seria simplesmente cedo demais para se preocupar com isso, dada a velocidade de tartaruga que a exploração espacial tem adotado nos últimos tempos? Não para o antropólogo. “Precisamos pensar de forma séria sobre todos esses assuntos, e nunca é cedo demais. É o que os autores de ficção têm feito há séculos”, pondera.
Para Pálsson, um dos temas mais prementes é o que ele chama de “biossocialização” – a possibilidade de que os novos conhecimentos sobre as bases biológicas da vida humana modifiquem a própria sociedade. Isso poderia gerar nada menos que o surgimento deliberado de criaturas “pós-humanas”, adaptadas aos novos ambientes fora da Terra. E, ao mesmo tempo, pode significar uma volta à eugenia – promovida, por exemplo, pelos humanos “puros” contra seus descendentes. “É improvável que a idéia de ‘raça’ desapareça, pelo contrário”, especula o antropólogo.
É noite em Chapada dos Guimarães. Um objeto iluminado cruza os céus e causa espanto em moradores da zona rural. A bola de luz não faz barulho e parece flutuar no ar, promovendo manobras com movimentos que desafiam a física, ora acelerando, ora diminuindo a velocidade e fazendo curvas em 90 graus. Momentos depois, do mesmo modo que surgiu, o objeto iluminado desaparece no céu estrelado.
Este é apenas um de muitos relatos de avistamentos de objetos voadores não-identificados (ovnis) registrados em Mato Grosso. São relatos como esses que nutrem as idéias de pesquisadores sobre a possibilidade de existência de vida inteligente fora do nosso planeta. Para muitos, esses ovnis poderiam ser naves que viriam de outros orbes para realizar pesquisas na Terra. Mato Grosso estaria no "roteiro" dessas pesquisas interplanetárias, já que o Estado é muito rico, de acordo com esses pesquisadores, em casos de avistamentos de objetos voadores não-identificados.
Dia Internacional da Ufologia
Nesta terça-feira, dia 24 de junho, é comemorado o Dia Internacional da Ufologia, que é a ciência que pesquisa os discos voadores. Ufologia vem do inglês "ufo", unidentified flying objects, o mesmo que ovni em português. A data foi escolhida porque foi neste dia que, em 1947, ocorreu um dos fatos mais surpreendentes envolvendo ovnis. Um piloto norte-americano chamado Kenneth Arnold relatou ter avistado, naquele dia, diversos ovnis sobrevoando o monte Ranier, nos Estados Unidos. Arnold foi quem utilizou pela primeira vez o termo discos voadores devido à forma arredondada dos objetos. No mesmo ano ocorreu o caso do incidente em Roswell, quando uma suposta aeronave teria caído no Novo México e corpos de supostos alienígenas teriam sido resgatados. Até hoje há controvérsias sobre ambos os casos e nenhuma prova incontestável foi apresentada para confirmar a versão dos ufólogos, nem para calá-los.
Avistamentos em Mato Grosso
Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Barra do Garças, Nobres e Nova Brasilândia. São estas as cidades com mais relatos de avistamentos de objetos voadores não-identificados no Estado. Para os ufólogos, no entanto, o registro de um ovni não quer dizer, necessariamente, que seja uma aeronave de outro planeta. Isto porque muitos fenômenos celestes desconhecidos para leigos, como o simples avistamento de um satélite ou até mesmo um avião, podem causar confusão. As pessoas não têm costume de olhar para o céu e, quando olham, se surpreendem com esses fenômenos naturais.
Enquanto alguns fenômenos podem ser facilmente reconhecidos, outros registrados até mesmo em foto e vídeo não têm explicação na ciência. Luzes que cruzam os céus em velocidades impressionantes, que fazem movimentos erráticos, que param no ar, piscam e promovem formações são alguns exemplos de casos que acabam ficando sem explicação plausível. Nesses casos, o objeto passa a ser considerado um ovni.
Um dos casos de maior repercussão em Mato Grosso foi o de um objeto que teria caído na cidade de Nova Brasilândia (215 quilômetros de Cuiabá). Na noite do dia 1º de junho de 1997, moradores da cidade se assustaram com um estrondo no momento em que assistiam ao programa Fantástico. Era por volta de 20h quando uma luz no céu chamou a atenção. Era como uma estrela cadente, mas maior. A bola de fogo cruzou o céu, passou por cima dos paredões de Chapada dos Guimarães e em seguida teria caído em uma fazenda da região da Serra Azul. Boatos davam conta de que o objeto seria um disco do tamanho de um automóvel.
Na cidade, moradores afirmavam que o chão tremeu e que os quadros nas paredes das casas balançaram. Sem demora, aquele passou a ser o assunto preferido nas ruas estreitas da pequena cidade. No dia seguinte os relatos do incidente tomaram maiores proporções e teorias passaram a surgir. A história chegou a Cuiabá e mobilizou equipes de reportagem e de pesquisadores, que saíram à procura do tal objeto. Nada foi encontrado e até hoje, mais de 10 anos depois, não há uma confirmação sobre o que teria caído em Nova Brasilândia.
Abdução em Rondonópolis
O psicólogo Ataíde Ferreira da Silva Neto, presidente da Associação Mato-grossense de Pesquisas Ufológicas e Psíquicas, revela que um dos casos mais surpreendentes acontecidos no Estado foi o de uma suposta abdução. Ataíde explica que abdução é o rapto de pessoas por objetos não-identificados. Nesse caso, um garoto de 10 anos, Manoel Roberto, desapareceu no interior de Goiás e apareceu pouco depois em Rondonópolis. Junto com ele estava um primo de 11 anos, identificado apenas como Paulo. A tal abdução teria acontecido no dia 20 de janeiro de 1978 e foi manchete dos jornais na época.
"Manoel Roberto e Paulo foram levados por um objeto estranho enquanto jogavam bola. Manoel Roberto apareceu em Rondonópolis, mas o primo dele nunca mais foi visto", conta Ataíde, ressaltando que naquela noite ocorreu um blecaute "sem explicações" em Rondonópolis. "Manuel foi batendo de casa em casa para pedir ajuda. Um engenheiro eletrônico teria dado abrigo ao garoto naquela noite e ouvido Manoel contar repetidas vezes a mesma história, sem entrar em contradição.
Fenômenos naturais podem confundir
Ataíde alerta que nem tudo que aparenta ser "estranho" nos céus pode ser considerado um ovni. "Nem tudo o que reluz é ouro", ironiza. Ele afirma que, de cada 100 casos, 95 são erros de interpretação, ilusão de ótica, satélites ou fenômenos atmosféricos, por exemplo. "Os outros cinco, ou até menos, são estudados pela ufologia, que são os objetos não-identificados", frisou.
O psicólogo observa que esses ovnis poderiam ter ligação com inteligências não-terrestres pela velocidade e pelos movimentos anormais, o que levariam os estudiosos a supor que esses objetos poderiam ser manipulados por algum tipo de inteligência. "Mas na ufologia não dizemos categoricamente que seriam extra-terrestres, apenas apresentamos fatos que nos levam a pensar que sim", esclarece Ataíde Neto.
Liberdade de informação
O estudioso afirma que há uma campanha, chamada Ufos Liberdade de Informação, que cobra do governo federal o reconhecimento do fenômeno ufológico e a abertura dos arquivos sobre o assunto. Segundo Ataíde, esta campanha tem ganhado força gradativamente. "Estamos, aos poucos, adquirindo ilustres adeptos simpatizantes até mesmo de altas patentes da Aeronáutica". Os ufólogos cobram a abertura de arquivos secretos, principalmente ligados à Operação Prato e ao caso ocorrido em Varginha, em 1996, quando dois supostos seres extra-terrestres teriam sido capturados pelo Exército.
Segue relato:
Recibimos este material del amigo Jorge Javier Locasso de Concordia Entre Rios, filmado el 6/6/08 a las 15:30 hs.
Lo ponemos aqui a disposicion de ustedes, y parte del relato del autor.
Les envio un video comprimido pero se ve bastante bien cuando me puse detras de la pared para que no me de de frente el sol , es cortito pero
suficiente para mi gusto ( NOTA : van a ver mas o menos a mitad del video como otra pelotita mas pequeña blanca que cruza desde la izquierda
y arriba , hacia la derecha y abajo , yo la verdad que en vivo y directo no la vi , no asi cerca del final del video se ve una ``pelusa`` u otra
cosa que cruza cerca de la camara , esa si la vi en vivo , tal vez la otra ``pelotita`` fue una pelusa tambien ) , va tambien una foto pero de
este mismo video , va una explicacion de mas o menos como ocurrio y tambien les envio un grafiquito con una muy breve explicacion de lo que
paso a fines del año pasado pero que no me dio tiempo a fotografiar .
Bueno amigos , gracias por su atencion y nunca dejen de hacer lo que les gusta !!!!!!
Depoimento de Claudeir Covo a lista da Revista Ufo
Pessoal, nesses 42 anos de pesquisas ufológicas, pesquisei dezenas de relatos
onde a testemunha descreveu que viu uma esfera transparente, flutuando perto do
solo, de uns 2 ou 3 metros de diâmetro, onde era possível ver 2 ou 3
seres lá dentro, bem como complexos equipamentos. De repente, tal esfera se
transformava em uma bola de luz, iluminando tudo externamente ao redor, não
sendo mais possível ver lá dentro.
Também todas as pessoas
abduzidas relatam que dentro das naves não existem fontes de luz convencionais,
como as nossas luminárias ou lâmpadas. As testemunhas descrevem que o ambiente
interno da nave é totalmente iluminado, sendo que a luz emana das
paredes.
Até a pouco tempo, essa tecnologia era ficção científica
para nós.
Agora, já é realidade.
Pode não ser ainda
exatamente a mesma tecnologia, mas estamos chegando lá.
Claudeir Covo
Cientistas europeus e norte-americanos confirmaram pela primeira vez que um importante componente genético primitivo, encontrado em fragmentos de um meteorito, é de origem extraterrestre. O paper (trabalho científico) foi publicado no dia 15 de junho de 2008 no Earth and Planetary Science Letter e sugere que parte do rol de materiais que constituíram as primeiras moléculas de DNA e RNA veio realmente das estrelas.
Os materiais descobertos incluem moléculas de uracil e xanthine, que são precursoras das moléculas que compõe o DNA e RNA, conhecidas como nucleobases. Os materiais foram encontrados em fragmentos de rocha do Meteorito de Murchison, que caiu na Austrália em 1969.
Durante as pesquisas os cientistas testaram os fragmentos para determinar se as moléculas eram de fato extraterrestres ou se eram resultado de contaminação com material local, ocorrido no momento da chegada à Terra. As análises mostraram que os nucleobases continham uma forma de carbono mais duro e que somente poderia ter se formado fora da Terra, já que os compostos de carbono formados na Terra consistem em uma variedade mais leve.
Os trabalhos foram liderados pela cientista Zita Martins, ligada ao Departamento de Engenharia e Ciências da Terra do Colégio Imperial de Londres, em conjunto com Mark Sephton, da mesma instituição. "Acreditamos que as formas iniciais de vida na Terra tenham adotado os nucleobases, provenientes de meteoritos, na codificação genética. Isso permitiu que suas características fossem passadas com sucesso para as gerações seguintes", disse Martins.
Entre 3.8 e 4.5 bilhões de anos atrás, muitas rochas similares ao Meteorito de Murchison caíram na Terra, ao mesmo tempo em que as primitivas formas de vida ainda estavam se formando. Segundo o estudo, o intenso bombardeio de meteoros teria trazido grandes quantidades de material não somente à superfície da Terra, mas também em outros planetas como Marte, por exemplo.
Sephton acredita que a pesquisa é um importante passo para a compreensão de como a vida inicial pode ter evoluído. "Como os meteoritos representam o material restante da formação do Sistema Solar, os componentes chaves para vida, incluindo os nucleobases, podem ter se propagado por todo o cosmos. À medida que mais elementos forem descobertos nos objetos vindos do espaço, melhor será a compreensão do início da vida", disse Sephton.
Fonte: Apollo 11
“ Li com atenção a entrevista que a Revista UFO fez com o [Coronel Uyrangê] Hollanda (...) Outro dia, um colega da minha turma me passou uma cópia dela e eu disse a ele: ‘Cara, você acha que eu não tenho isso? Tenho uma cópia aqui há muito tempo?’ (...) O que o Hollanda relatou é verdade (...) Ele era um homem sério e não seria capaz de alterar um conteúdo, ainda mais daquela importância ” Leia esta entrevista na íntegra adquirindo a Revista UFO 141 nas bancas. | |
Autor: A. J. Gevaerd | |
Fonte: UFO 141 | |