sexta-feira, 1 de agosto de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Britânicos vêem "frota" de 12 Ovnis alaranjados
Os supostos objetos extraterrestres foram gravados em vídeo por David Osborne, cujas duas filhas, Natalie, 20 anos, e Charlotte, 18 anos, também ficaram intrigadas com o fenômeno.
A família tinha se acomodado para ver o filme Independence Day, um filme sobre invasão alienígena, quando avistaram as luzes, às 22h40 de sábado.
"Minha adrenalina estava correndo e eu estava tremendo todo. Eu nunca havia visto algo assim. Foi sensacional", disse Osborne, que pediu às filhas pegar sua câmera de vídeo.
Os supostos Ovnis se moveram no céu, passando de uma formação em "D" para a forma de um triângulo até desaparecer. "Havia cerca de 12 destes objetos esféricos cor de laranja. Eu pensei, 'meu Deus, o que é isso?'"
"Eles não se moviam rápido o suficiente para serem satélites e estavam pairando no ar, não sendo levados pelo vento"
"Eu pensei que poderiam ser fogos de artifício, mas aí as luzes começaram a mudar de forma", disse Debbie Bucksey, vizinha da família. Um motorista de caminhão também afirmou ter visto os Ovnis.
O episódio de sábado à noite é o último de uma série ocorrida nos últimos tempos na Grã-Bretanha: entre Gales e o canal de Bristol, quase uma centena de Ovnis teriam sido avistados, deflagrando uma verdadeira Ovni-mania. Cerca de dez dias atrás, um helicóptero da polícia chegou a perseguir um objeto voador com o qual teria colidido no ar, segundo a agência Ansa.
Redação Terra
A ‘Mãe do Ouro’ em Minas Gerais
O mistério da antigravidade
Cristine Gerk
.
Para descobrir o que causou a rápida expansão do universo, os cientistas pretendem usar um telescópio espacial infravermelho, de 1,5 metro, chamado Cosmic Inflation Probe, que detectaria a posição e a distância de milhares de galáxias para fazer um mapa da expansão ao longo do tempo. O estudo durará um ano. No final, os resultados serão expostos para a comunidade astronômica como sugestão de pesquisa de prioridade para a próxima década. Alexandre Cherman, astrônomo da Fundação Planetário, explica que a força de repulsão, também conhecida como energia escura, está mais forte. Quanto mais distante é a galáxia, menor é a velocidade de afastamento. Isso mostra que no passado a velocidade de repulsão era menor, ou seja, o universo está expandindo mais rápido diz Cherman. Se descobrirmos que energia é essa e a reproduzirmos, podemos construir uma máquina que voa só com um motor para gerar essa força. Para os amantes de ficção científica, a representação de discos voadores é sem asas porque os extraterrestres já teriam dominado a fonte de energia.
. Um tremendo avanço à astronomia que vai abrir uma de nossa últimas fronteiras da Ciência avalia Anneila.
O que vemos pelo
telescópio não existe
hoje, é passado, são
formações estelares
de bilhões de anos.
Leonardo Bronfman, Universidade do Chile
quarta-feira, 2 de julho de 2008
CASO ROSWELL 61 ANOS
Considerado o maior marco da Ufologia Mundial o caso Roswell foi o mais impressionante relato e a mais absoluta prova do encobrimento do assunto Ovnis do mundo. O caso já faz mais de 50 anos e continua sendo referente no mundo. Mostramos abaixo a cronologia dos acontecimentos sobre o assunto.
Nova Testemunha de Roswell
O jornal inglês The Observer [www.observer.co.uk] publicou matéria com declarações sobre uma nova testemunha do Caso Roswell, desconhecida até então. Anne Robbins acompanhou de forma indireta todas as ocorrências do mais famoso dos incidentes ufológicos, ocorrido há mais de 50 anos. Ela era esposa do então sargento Ernest Robert Robbins, falecido em 2000, que ajudou a resgatar três extraterrestres depois que o disco voador em que estavam se acidentou. Um deles ainda estava vivo. Aos 84 anos, Anne conta que nunca desejou que sua história se tornasse pública. Segundo ela, o marido morreu jurando que os destroços encontrados naquela noite não eram de um mero balão, como alega a Força Aérea Norte-Americana (USAF) . Ela conta ainda que na noite do incidente, Robbins recebeu ordens para que comparecesse na base militar, de onde só sairia 18 horas depois, contando uma “história confusa sobre um disco voador”. Quando voltou, estava com o uniforme enrugado e molhado porque teve que mergulhar num tanque de desinfecção na base.
Robbins nunca falou detalhadamente sobre o assunto, e a cada nova investida da família, alegava sigilo militar. Das poucas informações que deu, comentou apenas que a nave era semelhante a dois pratos juntos, tinha diversas janelas e três tripulantes. Anos depois, chegou a desenhá-los. Tinham cabeça protuberante, olhos grandes e negros, sem nariz ou boca, a pele era marrom. “Ele me contou essas coisas com muita frieza e franqueza. Não teria mentido para mim por 56 longos anos”. Entretanto, Anne só se convenceu da veracidade dos fatos quando visitou o local exato da queda e viu uma mancha no chão, muito parecida com vidro preto, como se o chão tivesse sido queimado. A última vez que Robbins tocou no assunto com a esposa foi há vários anos, quando assistiam a um documentário sobre o tema.
Quarta-feira, 2 de Julho, 21:50h
O casal Wilmot está sentado em sua varanda, num bairro tranqüilo em Roswell, quando observa um grande objeto oval cruzar o céu. O objeto estava incandescente e voava em alta velocidade no sentido nordeste. Ao mesmo tempo, William Woody e seu pai vêem no céu um objeto brilhante indo em direção norte. Durante uma tempestade, o rancheiro MacBrazel e seus vizinhos ouvem uma explosão nas proximidades de onde moram, há algumas milhas de Roswell.
Quinta- Feira, 3 de Julho
Pela manhã, Brazel sai à cavalo para verificar os danos causados pela tempestade. Surpreende-se ao ver um campo de destroços de aproximadamente 4km quadrados, onde encontra lâminas de um metal muito maleável, mas que sempre retornava à forma original. Vê também bastões de matéria análogo ao basalto - objetos altamente resistentes, impossíveis de serem cortados ou queimados. Brazel percebe que há sinais impressos nos objetos: desenhos de cor lilás, parecendo com algum tipo de escrita oriental, talvez hieróglifos.
Feriado nacional. Brazel leva alguns destroços ao seu galpão, entre eles há uma peça de, aproximadamente, 3m. Suas ovelhas não querem passar pelo campo de destroços. Os animais parecem sentir que algo estranho aconteceu no local. À noite, Brazel encontra alguns amigos, que o aconselham a contar tudo para as autoridades.
Pela manhã Brazel vai até o escritório do xerife George Wilcox em Roswell. Leva alguns destroços na caminhonete. Ao ver os pedaços da suposta nave, o xerife envia alguns de seus subordinados para a fazenda para examinar o local do acidente. Chegando lá, não encontram mais os destroços, mas somente uma camada vitrificada sobre a terra. No mesmo dia da visita ao xerife, Brazel concede uma entrevista à radio local.
O major Jesse Marcel vai ao escritório do xerife em Roswell com a finalidade de se encontrar com Brazel. Olha o material e decide visitar o rancho em que aconteceu o acidente. Seu superior, o general Roger Ramey, é informado sobre o achado e se comunica com o Pentágono.
Chegando ao rancho, Brazel mostra os destroços no galpão para o major Marcel, que os examina com um contador Géiser. O aparelho não capta sinais de radiatividade nos objetos. Enquanto Marcel e seus homens pernoitam no galpão, o Pentágono organiza uma busca sigilosa no local da queda.
Os oficiais localizam os destroços e seus ocupantes. Imediatamente chegam ao local varias equipes de resgate e escavação. Também participa do processo o arqueólogo Cury Holden, que ao fazer pesquisas sobre povos pré-colombianos, descobre os destroços por acaso.
Pessoas das proximidades encontram objetos pelo chão, como pequenos bastões de 1cm, com gravações parecidas com hieróglifos. Ninguém conseguia decifrar as inscrições, tampouco descobrir o tipo de material de que eram feitas as peças. Encontram também um pergaminho muito comum, além de fragmentos de folhas parecidas com alumínio que não se amassavam. O mais curioso de tudo é que os objetos parecem ser indestrutíveis, resistindo a todos os testes.
O Pentágono ordena o bloqueio de todas as entradas e vias de acesso a Roswell. Os auxiliares do xerife Wilcox cercam o rancho Foster, não deixando ninguém passar.
Glenn Dennis, da funerária Ballard, em Roswell, recebe um comunicado de um dos oficiais da base: " - Qual o tamanho dos caixões herméticos que o senhor tem? - São pequenos? - Há estoque?". Dennis fica perplexo e quer saber se houve algum tipo de desastre nas proximidades. Diz que não tem estoque e que demoraria umas 24 horas para conseguir o material.
No Pentágono, os generais Curtiss Lemay e Hoyt Vandenberg tem uma conversa sobre os UFOs, mais precisamente sobre o acidente de Roswell. Enquanto isso, o General Nathan Twinning (um dos membros do MJ-12), comandante e técnico de informações, muda seus planos e prepara uma viagem para o Novo México.
O oficial da base liga novamente para Dennis. Desta vez, lhe pergunta como preparar corpos que ficam muito tempo no deserto e se os produtos empregados poderiam modificar a química dos corpos. Dennis recomenda o congelamento dos cadáveres e oferece assistência, recebendo a seguinte resposta ofical :" - Não se preocupe, só estamos querendo saber isso a fim de nos prepararmos para casos futuros". Dennis aceitou a resposta, mas continuou intrigado. Mais tarde, ele conheceu um soldado que havia se acidentado no resgate e o levou a enfermaria do hospital mais próximo. Dennis estaciona sua ambulância ao lado de um veiculo da base e vê diversos pedaços de metal lá dentro. Ao entrar no hospital encontra uma amiga enfermeira, que sai de uma das salas de exame e exclama: " - Suma daqui, senão você vai ter um aborrecimento gigantesco".
Grande parte dos destroços já haviam sido recolhidos e examinados. O major Marcel vai à base, pega alguns pedaços de destroços e leva para casa para mostrar a sua esposa e filhos. " - Isto não é deste mundo. Quero que vocês se lembrem disso por toda vida", exclama Marcel.
Reunião particular entre o coronel Blanchard e Jesse Marcel, que mostra a ele as partes dos destroços achados no Rancho Foster. Meia hora mais tarde, acontece uma outra reunião secreta no escritório do coronel Blanchard, desta vez com a cúpula da Força Aérea.
O xerife Wilcox procura pelo pai de Dennis, que é seu amigo. " - Seu filho parece estar em apuros", advertiu. " - Diga a ele para não declarar nada do que viu na base".
Blanchard resolve lançar um comunicado à imprensa: " - Os muitos boatos acerca dos discos voadores ontem se tornaram realidade quando o assessor de imprensa divulgou que o 509 Grupo de Bombardeiros da Força Aérea teve a sorte de chegar a possuir um disco - tudo isso graças à cooperação de um rancheiro local e de um xerife". E o relatório do general continua: "O objeto aterrizou em um rancho perto de Roswell na ultima semana. Como o rancheiro não tem telefone, guardou o disco até poder informar ao xerife, que por sua vez, notificou o major Jesse Marcel. Imediatamente, entramos em ação e o disco foi resgatado do rancho, sendo depois inspecionado na Base Aérea de Roswell e encaminhado a uma repartição superior".
O tenente começa a distribuir o comunicado à imprensa. Ele visita as estações KGL e KSWS, depois vai aos jornais locais Roswell Daily Record e Morning Dispatch, que publicam no mesmo dia a informação. As emissoras de rádio passam o comunicado para a agência Associated Press, que se encarrega de distribuir a notícia para o mundo. Algumas horas depois, o escritório do xerife Wilcox recebia telefonemas de todas as partes do mundo, como Roma, Londres, Paris, Alemanha, Hong Kong e Tóquio. Porém, este clima de liberdade de expressão não durou muito tempo. Frank Joyce, da emissora KGFL, remete um telex para a agência United Press International (UPI) e, como resposta, recebe um comunicado de Washington desmentindo o caso. Parte do telex informava o seguinte: "Atenção. Aqui FBI. Finalizar relato. Repito: finalizar relato, assunto de segurança nacional. Aguardar.".
Dennis recebe um chamado de sua amiga enfermeira: " - Eu preciso falar com você. Você deve fazer um juramento sagrado de nunca mencionar o meu nome, senão eu terei enormes dificuldades...". Dennis então promete à enfermeira que jamais diria nada a ninguém. Ela começa a contar tudo o que sabe sobre o caso: dois médicos pediram a ela para que fizesse apontamentos enquanto executavam uma autópsia provisória. Então ela desenhou o que tinha visto: uma cabeça com olhos fundos e grandes, pequenos orifícios nasais, boca fina, sem pêlos, braços compridos e finos. As mãos tinham 4 dedos cada, que terminavam com orifícios, parecidos com ventosas de polvos. Ela também descreve que os seres não tinham cabelos e sua pele era preta. A enfermeira diz ter visto 3 corpos, sendo que estavam muito mutilados, provavelmente por coiotes. Os corpos tinham somente 1,20 m e exalavam um terrível mau-cheiro. Os médicos chegaram a desligar o sistema de ar condicionado com medo de que o cheiro se alastrasse por todo o hospital. Mais tarde, a autópsia foi transferida para o hangar de aviões.
A enfermeira se despede de Dennis. Algumas hora depois, fica sabendo que será transferida para outro continente, provavelmente para Inglaterra. Após algumas semanas, escreve para Dennis contando as novidades. O amigo responde a carta e, em vez de uma resposta, recebe em sua casa um envelope com o carimbo "Falecida".
No aeroporto de Roswell pousa um avião de Washington trazendo uma equipe especial de técnicos e fotógrafos. Os destroços do UFO são levados para a base aérea de Wright Patterson, em Ohio, num avião pilotado pelo capitão Oliver Popper Handerson. Ao embarcar, o capitão vê 3 cadáveres extraterrestres no hangar guardados em gêlo seco.
Fotógrafos da imprensa americana vão ao rancho Foster e se encontram com Brazel, que lhes faz a seguinte declaração: " - Foi um erro notificar as autoridades. Se acontecesse novamente, eu não diria nada, porque isso é uma bomba". Os fotógrafos também encontram alguns oficiais que vasculham o campo de destroços. Percebem que ninguém tenta impedi-los de fazer o trabalho.
Voltam para Roswell, onde o xerife Wilcox lhes comunica que estão proibidos de fazer qualquer manifestação sobre o que viram. Enquanto isso, os militares também deixam o rancho, levando Brazel para Roswell. Chega à base um avião carregado com destroços. Logo após, Marcel levanta vôo com os destroços para o Forth Worth. Chegando lá, mostra o material para o general Ramey. No Rancho Foster, no lugar dos destroços são colocados pedaços de um balão meteorológico com um aparelho de orientação pelo radar no chão. É montada uma grande farsa, em que Marcel é obrigado a admitir que o acidente com um UFO não passava de um engano. O que antes era um disco voador, passou a ser visto como um simples balão.
Um memorando interno da polícia federal comunica ao FBI que a história do balão meteorológico não corresponde aos fatos. Brazel é intimado a comparecer na base de Roswell, onde recebeu orientações para desmentir tudo à imprensa, Brazel é obrigado a ouvir coisas como: " - Olha meu filho, guarde esse segrêdo com você, senão ninguém sabe o que pode lhe acontecer". A esta altura, já circulavam em Roswell os mais absurdos boatos. Um deles dizia que os homens vindos de Marte se acidentaram no local e que, inclusive, um deles ainda permaneceu vivo por um bom tempo, gritando como um animal até a morte. Outro destes boatos dizia que um dos seres escapou do esquema de segurança e correu toda a noite pela cidade.
O coronel Blanchard sai de Roswell e visita o lugar da queda. Sua intenção é supervisionar o término do trabalho de resgate, pois logo entraria em férias. Quarta-feira, 9 de julho, 8:30 h Três aviões de transporte C-54 são carregados com destroços. A ação é acompanhada por inspetores de Washington, que supervisionam o carregamento. As aeronaves então levantam vôo em direção à Base Aérea de Kirtland, onde se encontra o general Twinning.
Walt Whitmore e seu repórter Jud Robert tentam ir ao Rancho Foster, mas não conseguem devido aos bloqueios dos militares. Curiosos de vários pontos do país - além de muitos repórteres - também tentam sem sucesso chegar ao local.
Pousa na base um avião de Washington trazendo um representante oficial do presidente Truman. Em Washington, o presidente recebe o senador Carl Hatch, do Novo México.
Os cadáveres dos ocupantes dos UFOs são preparados para o transporte. Oficiais da Base Aérea de Roswell visitam jornais e emissoras de rádio. O objetivo da visita era recolher cópias de um relatório para a imprensa do tenente Haut.
Em uma reunião de oficiais, o Ministério da Defesa comunica ao FBI que os discos voadores não são de responsabilidade nem do Exército nem das Forças Armadas.
Tem início a operação Corretivo Mental em todos os soldados que trabalharam na operação de resgate. São conduzidos em grupos a um pequeno recinto, onde um oficial lhes explica: " - ... isto foi uma questão de segurança nacional e está sob o mais severo sigilo. Não falem a ninguém sobre o que aconteceu. Esqueçam tudo o que viram"
MacBrazel é advertido mais uma vez, mas pode finalmente retornar ao rancho. Embora antes da queda fosse muito pobre, retornou para sua terra com uma caminhonete nova e com dinheiro suficiente para comprar uma casa e uma fornecedora de gelo.
No prazo de um mês, todos os participantes da operação são transferidos para outras bases. Em setembro, o professor Lincoln La Paz procura determinar a estrutura do objeto acidentado e afirma veementemente que os destroços são de uma sonda extraterrestre não tripulada. Em 24 de setembro, o presidente Truman cria a ultra-secreta operação Majestic 12, com a finalidade de explorar o que acontecera em Roswell. Já no fim de outubro de 1947, o general Schulgen do Pentágono faz um memorando secreto, incumbindo às Forças Armadas a função de compilar todas as informações existentes sobre os discos voadores. Essa é uma forte evidência de que o governo mentiu quando disse que o objeto acidentado era um balão meteorológico.
Um parente de MacBrazel conta, num bar, que durante os dois últimos anos a família continuou encontrando vestígios da nave acidentada. No dia seguinte, foi procurado por militares, que trataram de confiscar as peças. Já em 1978, o ufólogo e físico nuclear Stanton Friedman localiza Jesse Marcel e o entrevista sobre o Caso Roswell. O silêncio finalmente estava rompido. Nos 16 anos seguintes foram editados 5 livros, baseados no depoimento de testemunhas do caso. A imprensa pôde também se manifestar, de forma que os jornais e emissoras de rádio e TV não pararam mais de explorar o assunto.
Fonte: Aspet- Associação de Pesquisas Extraterrestres
terça-feira, 1 de julho de 2008
Balões podem explicar mistério de Ovni britânico
Balões de festas de casamento podem explicar o misterioso Ovni – Objeto Voador Não Identificado – recentemente avistado por soldados que tripulavam um helicóptero no País de Gales, na Grã-Bretanha.
Os três tripulantes viram um objeto estranho no céu sobre a cidade de St Athan no dia 8 de junho. A notícia foi manchete na imprensa de vários países, inclusive no Brasil.
Durante a lua de mel na Turquia, o casal Lucy e Lyn Thomas leu as notícias na internet e suspeitou de que os balões poderiam ter originado o alerta.
"Não há dúvidas em minha mente de que foram os nossos balões", disse o noivo, de 30 anos, da cidade de Llantwit Major, no Vale of Glamorgan.
"Foi exatamente na mesma hora e eu me lembro de que (os balões) estavam indo direto na direção de St Athan", acrescentou.
O casal disse que viu os balões – chamados de glow lanterns (lanternas brilhantes) em inglês – pela primeira vez no ano passado, no festival de musica de Glastonbury, e pensou que seriam uma boa alternativa para os tradicionais fogos de artifício durante a festa, para 150 convidados, em um campo perto do vilarejo de Cowbridge.
Lyn Thomas disse que comprou cem balões e soltou 30, entre 11 horas da noite no dia 7 de junho e 2 da manhã no dia 8.
Antes de cada balão ser aceso, os convidados faziam um pedido.
"Eu consigo entender como eles (os balões) foram confundidos com Ovnis", disse Thomas. "Eles têm cerca de 79 cm de altura e são feitos de papel, com uma bola de cera embaixo", explicou. "Quando acesos, se enchem de ar e flutuam."
Thomas disse que consultou as normas de aviação e fez questão de acender os balões a cerca de 8 quilômetros de distância do aeroporto internacional de Cardiff.
"Você não consegue ver seu tamanho (no ar) porque brilham muito. Parecem uma bola grande de luz. E quando acesos vão subindo sem parar".
"Quando os vimos em Glastonbury no ano passado ficamos horas tentando descobrir o que eram", disse o noivo.
Thomas disse que achou incrível a cobertura que o alerta de Ovni recebeu na mídia. Um dos convidados, Geraint James, disse que leu sobre os Ovnis no site da BBC.
"Vi que (a notícia) foi parar na Índia e no New York Times", disse. "Achamos engraçado. Acho que agora está tudo explicado."
Fonte: Redação 24HorasNews
Britânicos vêem "frota" de 12 Ovnis alaranjados
Cerca de 12 Ovnis foram vistos por cerca de meia hora sobre a cidade de Basingstoke, em Hampshire, na Grã-Bretanha. Testemunhas afirmam ter visto 12 objetos laranja, segundo o jornal britânico Daily Telegraph.
Os supostos objetos extraterrestres foram gravados em vídeo por David Osborne, cujas duas filhas, Natalie, 20 anos, e Charlotte, 18 anos, também ficaram intrigadas com o fenômeno. A família tinha se acomodado para ver o filme Independence Day, um filme sobre invasão alienígena, quando avistaram as luzes, às 22h40 de sábado.
"Minha adrenalina estava correndo e eu estava tremendo todo. Eu nunca havia visto algo assim. Foi sensacional", disse Osborne, que pediu às filhas pegar sua câmera de vídeo.
Os supostos Ovnis se moveram no céu, passando de uma formação em "D" para a forma de um triângulo até desaparecer. "Havia cerca de 12 destes objetos esféricos cor de laranja. Eu pensei, 'meu Deus, o que é isso?'"
"Eles não se moviam rápido o suficiente para serem satélites e estavam pairando no ar, não sendo levados pelo vento"
"Eu pensei que poderiam ser fogos de artifício, mas aí as luzes começaram a mudar de forma", disse Debbie Bucksey, vizinha da família. Um motorista de caminhão também afirmou ter visto os Ovnis.
O episódio de sábado à noite é o último de uma série ocorrida nos últimos tempos na Grã-Bretanha: entre Gales e o canal de Bristol, quase uma centena de Ovnis teriam sido avistados, deflagrando uma verdadeira Ovni-mania. Cerca de dez dias atrás, um helicóptero da polícia chegou a perseguir um objeto voador com o qual teria colidido no ar, segundo a agência Ansa.
Redação Terra
Polícia diz ter visto Ovni no interior do Reino Unido
Um helicóptero da polícia de South Wales, no Reino Unido, confirmou ter visto o que descreveu como uma aeronave "incomum" sobrevoando o vale de Glamorgan, no País de Gales.
O encontro se deu no dia 7 de junho e foi registrado para ser investigado. "A tripulação é muito experiente e respondeu de maneira profissional ao que viu", disse uma porta-voz da polícia.
"Nos céus de hoje, há uma grande variedade de aeronaves disponíveis em um leque de tamanhos e formatos diferentes e a probabilidade é de que este testemunho tenha apenas confirmado que uma delas estava no local no momento."
Um porta-voz do Ministério da Defesa disse não ter sido informado do incidente. "Mas certamente não é recomendável que helicópteros da polícia dêem perseguição ao que consideram como Ovnis", afirmou o porta-voz.
Um porta-voz do aeroporto de Cardiff afirmou que o controle de tráfego aéreo auxiliou o helicóptero da polícia para garantir que tivesse o devido espaço aéreo, inclusive para retornar à base da RAF em St Athan para reabastecer.
Fonte: BBC Brasil
Europeus dão dicas para encontro com ETs
Esse é o objetivo de um comitê da ESA e da ESF (Fundação Européia de Ciência) comandado pelo historiador italiano Luca Codignola, da Universidade de Gênova. Não por acaso, Codignola é especialista no contato inicial entre europeus e indígenas americanos, evento que pode dar uma pista – não muito animadora, é verdade – do que um encontro entre Homo sapiens e ETs pode trazer. (Outra nota irônica para quem tem esses interesses: o historiador leciona na cidade natal do navegador Cristóvão Colombo.)
“O chamado ‘intercâmbio de Colombo’, que começou a acontecer por volta de 1492, alterou a maneira ocidental de conceber o mundo, mudou a teologia cristã de forma quase irresistível e permitiu um fluxo livre de bactérias e outros microrganismos que quase varreram os nativos americanos do mapa”, diz Codignola.
A idéia da ESA e da ESF é colocar astrônomos, engenheiros aeroespaciais e outros sujeitos que planejam a exploração do espaço propriamente dita em contato com sociólogos, historiadores, antropólogos e teólogos – gente que conhece bem as conseqüências dos choques de espécies e culturas no passado e no presente. Por outro lado, afirma Codignola, “as dificuldades técnicas e a própria escala de tempo das viagens espaciais muitas vezes escapam aos especialistas da área de humanas. E é muito ruim que os dois grupos quase nunca se falem sobre temas espaciais”.
Um dos membros do comitê é o antropólogo Gísli Pálsson, da Universidade da Islândia. Seu trabalho acadêmico já versou sobre outro tipo de contato entre civilizações: o que envolveu escandinavos e esquimós no Ártico. Para Pálsson, “o modelo do choque de civilizações”, como o que envolveu ameríndios e europeus, é a única referência que temos por enquanto para tentar imaginar como seria um encontro entre humanos e alienígenas. “Fora isso, talvez só tenhamos [como prévia do que pode acontecer] a inteligência artificial, a lingüística computacional e coisas do tipo”, avalia.
Mesmo assim, para o pesquisador islandês, os paralelos só funcionam até certo ponto. “Embora muitos encontros entre culturas tenham sido catastróficos na Terra, os problemas tiveram mais a ver com a exploração e os interesses econômicos do que com a cognição e o intelecto. Isso se deve, eu acho, a uma capacidade humana básica de comunicação. No entanto, se encontrarmos seres ou mensagens realmente alienígenas, não poderemos usar essa capacidade, uma vez que não podemos assumir que esses seres a compartilhem conosco”, diz ele.
Os problemas antropológicos da conquista do espaço, no entanto, podem começar muito antes que a humanidade consiga achar uma civilização cósmica diferente de si mesma. Se conseguirmos mesmo nos espalhar pelo Sistema Solar e por outros sistemas estelares, pode acontecer que o contato dos viajantes com a Terra se torne tão distante que o planeta de origem simplesmente vire uma lenda. “É provável que eles construam mitologias e línguas exagerando e distorcendo seu passado, como aconteceu nos ‘novos mundos’ terrestres”, afirma Pálsson.
Nem é preciso dizer que se trata de uma perspectiva no mínimo intrigante, mas não seria simplesmente cedo demais para se preocupar com isso, dada a velocidade de tartaruga que a exploração espacial tem adotado nos últimos tempos? Não para o antropólogo. “Precisamos pensar de forma séria sobre todos esses assuntos, e nunca é cedo demais. É o que os autores de ficção têm feito há séculos”, pondera.
Para Pálsson, um dos temas mais prementes é o que ele chama de “biossocialização” – a possibilidade de que os novos conhecimentos sobre as bases biológicas da vida humana modifiquem a própria sociedade. Isso poderia gerar nada menos que o surgimento deliberado de criaturas “pós-humanas”, adaptadas aos novos ambientes fora da Terra. E, ao mesmo tempo, pode significar uma volta à eugenia – promovida, por exemplo, pelos humanos “puros” contra seus descendentes. “É improvável que a idéia de ‘raça’ desapareça, pelo contrário”, especula o antropólogo.
Dia da Ufologia é lembrado com relatos de avistamentos de ovnis em MT
É noite em Chapada dos Guimarães. Um objeto iluminado cruza os céus e causa espanto em moradores da zona rural. A bola de luz não faz barulho e parece flutuar no ar, promovendo manobras com movimentos que desafiam a física, ora acelerando, ora diminuindo a velocidade e fazendo curvas em 90 graus. Momentos depois, do mesmo modo que surgiu, o objeto iluminado desaparece no céu estrelado.
Este é apenas um de muitos relatos de avistamentos de objetos voadores não-identificados (ovnis) registrados em Mato Grosso. São relatos como esses que nutrem as idéias de pesquisadores sobre a possibilidade de existência de vida inteligente fora do nosso planeta. Para muitos, esses ovnis poderiam ser naves que viriam de outros orbes para realizar pesquisas na Terra. Mato Grosso estaria no "roteiro" dessas pesquisas interplanetárias, já que o Estado é muito rico, de acordo com esses pesquisadores, em casos de avistamentos de objetos voadores não-identificados.
Dia Internacional da Ufologia
Nesta terça-feira, dia 24 de junho, é comemorado o Dia Internacional da Ufologia, que é a ciência que pesquisa os discos voadores. Ufologia vem do inglês "ufo", unidentified flying objects, o mesmo que ovni em português. A data foi escolhida porque foi neste dia que, em 1947, ocorreu um dos fatos mais surpreendentes envolvendo ovnis. Um piloto norte-americano chamado Kenneth Arnold relatou ter avistado, naquele dia, diversos ovnis sobrevoando o monte Ranier, nos Estados Unidos. Arnold foi quem utilizou pela primeira vez o termo discos voadores devido à forma arredondada dos objetos. No mesmo ano ocorreu o caso do incidente em Roswell, quando uma suposta aeronave teria caído no Novo México e corpos de supostos alienígenas teriam sido resgatados. Até hoje há controvérsias sobre ambos os casos e nenhuma prova incontestável foi apresentada para confirmar a versão dos ufólogos, nem para calá-los.
Avistamentos em Mato Grosso
Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Barra do Garças, Nobres e Nova Brasilândia. São estas as cidades com mais relatos de avistamentos de objetos voadores não-identificados no Estado. Para os ufólogos, no entanto, o registro de um ovni não quer dizer, necessariamente, que seja uma aeronave de outro planeta. Isto porque muitos fenômenos celestes desconhecidos para leigos, como o simples avistamento de um satélite ou até mesmo um avião, podem causar confusão. As pessoas não têm costume de olhar para o céu e, quando olham, se surpreendem com esses fenômenos naturais.
Enquanto alguns fenômenos podem ser facilmente reconhecidos, outros registrados até mesmo em foto e vídeo não têm explicação na ciência. Luzes que cruzam os céus em velocidades impressionantes, que fazem movimentos erráticos, que param no ar, piscam e promovem formações são alguns exemplos de casos que acabam ficando sem explicação plausível. Nesses casos, o objeto passa a ser considerado um ovni.
Um dos casos de maior repercussão em Mato Grosso foi o de um objeto que teria caído na cidade de Nova Brasilândia (215 quilômetros de Cuiabá). Na noite do dia 1º de junho de 1997, moradores da cidade se assustaram com um estrondo no momento em que assistiam ao programa Fantástico. Era por volta de 20h quando uma luz no céu chamou a atenção. Era como uma estrela cadente, mas maior. A bola de fogo cruzou o céu, passou por cima dos paredões de Chapada dos Guimarães e em seguida teria caído em uma fazenda da região da Serra Azul. Boatos davam conta de que o objeto seria um disco do tamanho de um automóvel.
Na cidade, moradores afirmavam que o chão tremeu e que os quadros nas paredes das casas balançaram. Sem demora, aquele passou a ser o assunto preferido nas ruas estreitas da pequena cidade. No dia seguinte os relatos do incidente tomaram maiores proporções e teorias passaram a surgir. A história chegou a Cuiabá e mobilizou equipes de reportagem e de pesquisadores, que saíram à procura do tal objeto. Nada foi encontrado e até hoje, mais de 10 anos depois, não há uma confirmação sobre o que teria caído em Nova Brasilândia.
Abdução em Rondonópolis
O psicólogo Ataíde Ferreira da Silva Neto, presidente da Associação Mato-grossense de Pesquisas Ufológicas e Psíquicas, revela que um dos casos mais surpreendentes acontecidos no Estado foi o de uma suposta abdução. Ataíde explica que abdução é o rapto de pessoas por objetos não-identificados. Nesse caso, um garoto de 10 anos, Manoel Roberto, desapareceu no interior de Goiás e apareceu pouco depois em Rondonópolis. Junto com ele estava um primo de 11 anos, identificado apenas como Paulo. A tal abdução teria acontecido no dia 20 de janeiro de 1978 e foi manchete dos jornais na época.
"Manoel Roberto e Paulo foram levados por um objeto estranho enquanto jogavam bola. Manoel Roberto apareceu em Rondonópolis, mas o primo dele nunca mais foi visto", conta Ataíde, ressaltando que naquela noite ocorreu um blecaute "sem explicações" em Rondonópolis. "Manuel foi batendo de casa em casa para pedir ajuda. Um engenheiro eletrônico teria dado abrigo ao garoto naquela noite e ouvido Manoel contar repetidas vezes a mesma história, sem entrar em contradição.
Fenômenos naturais podem confundir
Ataíde alerta que nem tudo que aparenta ser "estranho" nos céus pode ser considerado um ovni. "Nem tudo o que reluz é ouro", ironiza. Ele afirma que, de cada 100 casos, 95 são erros de interpretação, ilusão de ótica, satélites ou fenômenos atmosféricos, por exemplo. "Os outros cinco, ou até menos, são estudados pela ufologia, que são os objetos não-identificados", frisou.
O psicólogo observa que esses ovnis poderiam ter ligação com inteligências não-terrestres pela velocidade e pelos movimentos anormais, o que levariam os estudiosos a supor que esses objetos poderiam ser manipulados por algum tipo de inteligência. "Mas na ufologia não dizemos categoricamente que seriam extra-terrestres, apenas apresentamos fatos que nos levam a pensar que sim", esclarece Ataíde Neto.
Liberdade de informação
O estudioso afirma que há uma campanha, chamada Ufos Liberdade de Informação, que cobra do governo federal o reconhecimento do fenômeno ufológico e a abertura dos arquivos sobre o assunto. Segundo Ataíde, esta campanha tem ganhado força gradativamente. "Estamos, aos poucos, adquirindo ilustres adeptos simpatizantes até mesmo de altas patentes da Aeronáutica". Os ufólogos cobram a abertura de arquivos secretos, principalmente ligados à Operação Prato e ao caso ocorrido em Varginha, em 1996, quando dois supostos seres extra-terrestres teriam sido capturados pelo Exército.
Declaração cedida por John Lear:
December 29, 1987
John Lear (JL) , um capitão de grande Companhia Aérea dos EUA, já voou com mais de 160 aeronaves diferente, sobre mais de 50 países. Ele possui 17 recordes mundiais em velocidade com um Lear Jet, e é o único piloto comercial a possuir o certificado de piloto cedido pela Administração Federal de Aviação. JL já voou pelo mundo em missões para a CIA e outras agências do governamentais, foi o designer do Lear Jet. JL começou a interessar-se pelo fenômeno UFO, 13 meses após falar com o Pessoal da USAF. Foi testemunha do pouso de uma nave em Bentwaters AFB, próxima a Londres, Inglaterra, e três pequenos ALF’s (Alien Life Forms) andaram até o comandante da base:
Nota para a imprensa:
Governo dos EUA continua a usar o seu pessoal treinado e profissional a suprimir a informação que se segue. A sua cooperação ao longo desses 40 anos passados excedeu suas mais selvagens expectativas e nós dizemos a você: "O Sol não gira em torno da Terra", "O governo dos EUA vêm tendo negociações com pequeninos extraterrestres cinzas por algo em torno de 20 anos"
A primeira verdade fez com que Giordano Bruno fosse queimado em 1600d.C. por propor que isso era a realidade. A segunda verdade vêm causando a morte das pessoas do estado e da publicidade que tentam contar o que sabem. Mas a primeira verdade foi contada. A igreja foi bem sucedida em suprimir essa informação por mais de 200 anos. Agora, aproximadamente a 400 anos depois que a primeira verdade foi contada, nós nos deparamos com mais um fato chocante. A "horrible truth" (verdade horrível) é mais horrível do que o governo jamais imaginou. Em sua intenção em defender a democracia, o seu governo vendeu você aos alienígenas. E aqui está como isso aconteceu. Mas antes de começar. Eu gostaria de oferecer uma palavra em defesa aos que nos venderam. Eles tinham as melhores das intenções. A Alemanha havia recuperado um "disco voador" em 1936. General James H. Doolittle foi mandado à Suíça para investigar um OVNI caído próximo à Spitzbergen.
A "verdade horrível" é conhecida por um número bem limitado de pessoas: Eles eram pequenas e feias criaturas com braços em posição de reza e avançados em bilhões de anos à nossa tecnologia. Do grupo original, primeiro a aprender a "verdade horrível", muitos cometeram suicídio, o mais elevado era o General James V. Forrestal, que pulou para a morte de uma janela do décimo sexto andar de um hospital. Os registros médicos do General Forrestal estão selados até hoje.
O Presidente Truman colocou uma tampa sobre o segredo e apertou os parafusos para que o público geral pensasse que os discos voadores eram uma brincadeira. Ele tinha uma grande surpresa para eles. Em 1947, Presidente Truman estabeleceu um grupo com os 12 mais altos militares e cientistas. Eles foram conhecidos como MJ-12. O grupo ainda existe hoje, mas os seus membros originais não são mais os mesmos. O último do grupo a morrer foi Gordon Gray, secretário formado do exército, em 1984. Quando um membro estava para deixar o grupo, eles apontavam um novo membro para preencher a posição. Há bastante especulação de que o grupo conhecido como MJ-12 tenha expandido para muitos mais membros.
Tiveram vários casos de queda de discos voadores na década de 40, um em O Caso Roswell, Novo México; um em Aztec, Novo México, e um próximo a Laredo, Texas, a cerca de 30 milhas a dentro da fronteira mexicana.
Considere, se você pode, a posição do governo dos EUA agora. Eles conseguiram atingir a posição de nação mais poderosa do mundo, produziram a bomba atômica, um feito estupendo, a URSS demorou mais 4 anos para desenvolver a dela, se somente com a ajuda dos traidores da democracia. Eles construíram um avião a jato capaz de romper a barreira do som. Eles construíram aviões com alcance intercontinental, capazes de carregar ogivas atômicas. Agora imagine como essas pessoas devem ter ficado em pânico, da mesma forma como ficou o público quando Orson Wells transmitiu via rádio: "A Guerra dos Mundos" em 1938. Imagine o choque desses lideres quando viram os corpos dessas criaturas franzinas, com grandes olhos, pele semelhante à de lagartos e unhas/garras encobertas de tecido que funcionavam como dedos. Imagine o pavor quando determinaram o quando esses "discos voadores" eram poderosos, e quando descobriram que nenhum componente deles tinha similar na Terra, e que eles voavam sem precisar de turbinas ou partes móveis; imaginando isso é a única forma de você compreender porque o governo utilizou-se de toda essa artimanha para esconder esses fatos, utilizando até mesmo de "força mortal".
Esse acoberamento dos fatos tão bem sucedido, que até em 1985 quando um cientista sênior do Laboratôrio de Propulsão à Jato em Pasadena, Califórnia, Dr. Al Hibbs, pode ver um vídeo tape com um enorme "disco voador" e escreveu o seguinte: "Eu não possuo assumir nada ao fenômeno UFO sem antes obter maior informação".
Em julho de 1952, o pânico tomou conta do governo, quando um esquadrão de OVNIS voaram sobre Washington e sobrevoaram a Casa Branca, o Capitólio e o Pentágono. Eles usaram de toda a imaginação e intimidação disponíveis para remover essas lembranças da memória do público.
Diversos avistamentos ocorreram durante a Guerra da Coréia e muitos OVNIS foram recuperados pela força aérea. Muitos estão guardados na Base da Força Aérea Wright-Patterson, os discos são guardados nas bases aéreas mais próximas do local da queda.
Um "disco voador" é enorme e enorme também são os problemas lógicos para o seu transporte, para transportar um "disco voador" já houve casos em que o governo comprou fazendas inteiras, derrubou árvores e bloqueou grandes estradas, e utilizaram grandes veículos para muitas vezes transportar naves com centenas de metros de diâmetro.
Em 30 de abril de 1954, a primeira comunicação entre esses ALF’s e o governo dos EUA teve lugar na Base da Força Aérea Holloman, em Novo México. 3 "discos" pousaram e prepararam a área para uma troca entre os alienígenas e oficiais da inteligência dos EUA.
Durante o período de 1969-1971, MJ-12 representando o governo dos EUA fez um acordo com as criaturas, chamadas EBE’s (extraterrestrial biological entities, nome dado por Detley Bronk, membro original do MJ-12 e sexto presidente da Universidade Johns Hopkins). O "acordo" tratava-se na troca de tecnologia que eles forneceriam para nos, e nós deveríamos "ignorar" as abduções e esconder os fatos. Os EBE’s asseguraram ao MJ-12 que as abduções eram meramente para monitorar o desenvolvimento das civilizações.
Em fato, os propósitos das abduções eram:
(1) A inserção de uma esfera de 3mm através da cavidade nasal, no cérebro do abduzido, esse dispositivo é usado para monitoração biológica, localização, e controle do abduzido.
(2) Implementação da "Posthypnotic Suggestion" para liberar uma determinada reação durante um tempo específico, a atuação dessa costuma ocorrer nos próximos 2 ou 5 anos.
(3) Exterminação de muitas pessoas, assim eles possuíam fontes de materiais biológicos e substâncias.
(4) Exterminação de indivíduos que representem problemas à continuidade de suas atividades.
(5) Aprimorar os experimentos de engenharia genética.
(6) Fertilização das fêmeas humanas e posterior terminação da gravidez para assegurar a segurança da criança híbrida.
O governo dos EUA não imaginava em quais conseqüências chegariam os termos desse "acordo". Eles acreditavam que as abduções eram essencialmente benignas, eles meramente insistiram que uma lista dos abduzidos deveria ser fornecida ao MJ-12 e ao Conselho de Segurança Nacional.
Os EBE’s possuem uma desordem genética em seu sistema digestivo, que é atrofiado e pouco funcional. Muitos especulam que eles foram envolvidos em vários tipos de acidentes ou guerras nucleares. Assim, para se autosustentar, eles usam secreções de enzimas e hormônios obtidos de tecidos que eles removem dos humanos e animais (Nota: Vacas e homens são geneticamente similares. Se o evento de uma catástrofe nacional ocorresse, o sangue das vacas poderia ser usado pelos humanos).
As secreções obtidas são então misturadas com peróxido de hidrogênio e aplicado na pele. O corpo então absorve a solução, e também escreta os resíduos pela pele. As mutilações de gado prevaleceram durante o período de 1973 a 1983. As mutilações incluíam a remoção dos testículos, retos descentralizados do cólon, olhos, língua e garganta removida cirurgicamente com extrema precisão, algo que não seria possível de ser feito no campo, em tão pouco tempo. Em muitas dessas mutilações, o sangue havia sido todo drenado. O mesmo acontecia nas mutilações humanas, uma das primeiras foi com o Sargento Jonathan P. Louette, no base de Testes de Alcance de Mísseis de White Sands, em 1956, ele foi encontrado 3 dias após um Major da Força Aérea ter testemunhado a sua abdução por um objeto em forma de próximo ao local de queda dos mísseis. Sua genitália fora removida, seu reto foi descentralizado em preciso processo cirúrgico de "plugamento" de algo ao seu cólon, olhos foram removidos assim como todo o seu sangue, sem nenhum colapso cardiovascular. Muitas evidências, provam que os processos cirúrgicos são realizados na vítima, animal ou humano, ainda em vida.
As várias partes do corpo são levadas para vários laboratórios subterrâneos, um deles, localiza-se na pequenina cidade de Dulce, Novo México. Essa instalação ocupada pela CIA e Alienígenas, é descrita como sendo enorme.
Após o primeiro acordo, Groom Lake, um dos centros de testes mais secretos da nação, ficou fechado por um período em torno de um ano, entre 1972 e 1974, é uma instalação subterrânea construída para ajudar os EBE’s. A tecnologia "barganhada" foi instalada lá, mas só podia ser operada pelos EBE’s. O que se diz, é que essa tecnologia adquirida, não pode ser usada contra os EBE’s, eles se precaveram.
Durante o período entre 1979 e 1983, algo não planejado pelo MJ-12 acabou acontecendo. Eles ficaram sabendo que mais pessoas estavam sendo abduzidas do que era relatado na lista de abduções, em adição, ficou-se sabendo que em várias nações, estavam desaparecendo crianças, que serviam de fonte de extração de secreções e outras partes requeridas pelos Et’s.
Em 1979 houve uma disputa entre as espécies pelo controle do Laboratório Dulce. Um grupo de forças especiais do exército foi chamada, na tentativa de libertar o máximo de pessoas em cativeiro na instalação, de acordo com uma fonte, 66 soldados foram mortos e nosso pessoal não foi libertado.
Em 1984, o MJ-12 estava em completo terror pelo erro de terem feito acordos com os EBE’s. Eles promoveram sutilmente os filmes "Contatos Imediatos do Terceiro Grau" e "E.T." para dar ao público uma impressão de que os alienígenas são benevolentes e que eles são nossos "amigos do espaço". O MJ-12 "vendeu" os EBE’s ao público, e agora eles estavam à face de que era o oposto do que eles "venderam". Em adição, um plano foi formulado em 1968 para fazer o público se precaver da existência dos alienígenas entre nós, 20 anos depois culminou em diversos documentários a serem lançados entre 1985-1987, o que acabou nunca acontecendo. O documentário tentava mostrar a história e intenções dos EBE’s. A descoberta da "Grande Decepção" pôs esse plano e sonhos do MJ-12 em completa confusão e pânico.
Numa reunião, parte do pessoal do MJ-12 queria contar tudo ao público, todos os esquemas e trapaças ao público, afim de obter o perdão e ajuda do povo. Mas a grande maioria do MJ-12 achava que não havia cominho para apaziguar as coisas e não seria prático excitar o público com a "Horrible Truth" e o melhor plano é continuar a desenvolver uma arma que pudesse ser usada contra os EBE’s, com o disfarce de "SDI", a Strategic Defense Initiative, não tinha nada haver com o sistema de defesa contra possíveis ataques nucleares dos Russos; Dr. Edward Teller, "pai da bomba-H" estava presente nos túneis de testes em Nevada Test Site (Sítio de Testes em Nevada), dirigindo os trabalhadores e associados com palavras de um homem "possesso", a ele fora apresentado aos membros do MJ-12, como Dr. Kissenger, Almirante Bobby Inman, e possivelmente o Almirante Poindexter; e a ele foi contada a "Horrible Truth" fazendo-o associar-se ao MJ-12.
Antes da "Grande Decepção" ser descoberta, um acordo meticuloso havia sido feito para liberar informações ao grande público, diversos documentários e vídeo tapes haviam sido feitos. Willian Moore, baseado em suas pesquisas, escreveu "The O Caso Roswell Incident", um livro publicado em 1980 com detalhes da queda, recuperação e subsequente encobrimento de um UFO com 4 corpos de alienígenas, no Novo México, existe um vídeo tape de dois agentes de imprensa entrevistando um militar associado ao MJ-12, esse militar responde questões relativas ao MJ-12 e a encobertação, a recuperação de vários discos voadores e a existência de um alienígena vivo (um dos 3 alienígenas em vida, nomeados de EBE-1, EBE-2 e EBE-3, estão em uma instalação chamada YY-II em Los Alamos, Novo México. A única outra instalação desse tipo, segura eletromagneticamente, é a Edwards Air Force Base em Mojave, California). Os nomes dos oficiais previamente mencionados por poucos são: Harold Brown, Richard Helms, Gen. Vernon Walters, JPL’s Dr. Lew Allen and Dr. Theodore von Karman estes nomes integram a atual pasta de membros do MJ-12, entre outros.
Esse militar relata o fato de os EBE’s afirmarem que eles é que criaram Jesus Cristo. Os EBE’s possuem uma espécie de gravador, onde está gravada as principais épocas da história da Terra, esse dispositivo exibe as "filmagens" sob a forma de holograma, por isso torna-se difícil filmálos com métodos convencionais, mas a crucificação de Cristo foi filmada e incluída no filme que deveria ser mostrado ao público. Os EBE’s afirmam ter criado Cristo, isso na visão da "Grande Decepção" poderia romper os valores tradicionais e causar reações indeterminadas.
Outro video tape mostra uma "entrevista" com um EBE, como os EBE’s comunicam-se telepaticamente, um Coronel da Força Aérea serve como intérprete. Pouco antes da "correção" no material estocado, em 1987, diversos homens da imprensa, incluindo Bill Moore, foram convidados a Washington, para pessoalmente filmar o EBE em um tipo similar de entrevista, e distribuir o filme ao público, aparentemente isso não aconteceu.
Se o governo não nos conta a verdade, é porque uma invasão EBE já está acontecendo, já houveram milhares de abduções, temos diversas bases alienígenas espalhadas pelo mundo, seria isso os preparativos para uma grande movimentação de EBE’s? Não imagine essa invasão, com os ET’s desembarcando de naves com armas laser, mas sim numa invasão muito bem planejada, que vem sendo executada ao longo de milhares de anos.
Texto original de John Lear
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Relato e fotos enviados ao CUB (Centro de Ufologia Brasileiro)
Objeto filmado em Concordia, Argentina
Segue relato:
Recibimos este material del amigo Jorge Javier Locasso de Concordia Entre Rios, filmado el 6/6/08 a las 15:30 hs.
Lo ponemos aqui a disposicion de ustedes, y parte del relato del autor.
Les envio un video comprimido pero se ve bastante bien cuando me puse detras de la pared para que no me de de frente el sol , es cortito pero
suficiente para mi gusto ( NOTA : van a ver mas o menos a mitad del video como otra pelotita mas pequeña blanca que cruza desde la izquierda
y arriba , hacia la derecha y abajo , yo la verdad que en vivo y directo no la vi , no asi cerca del final del video se ve una ``pelusa`` u otra
cosa que cruza cerca de la camara , esa si la vi en vivo , tal vez la otra ``pelotita`` fue una pelusa tambien ) , va tambien una foto pero de
este mismo video , va una explicacion de mas o menos como ocurrio y tambien les envio un grafiquito con una muy breve explicacion de lo que
paso a fines del año pasado pero que no me dio tiempo a fotografiar .
Bueno amigos , gracias por su atencion y nunca dejen de hacer lo que les gusta !!!!!!
OLEDs: O FUTURO ESTÁ PRÓXIMO
Não há mais dúvidas, os LEDs orgânicos vieram para ficar.
SAIBA MAIS:
http://pt.wikipedia.org/wiki/OLED
http://en.wikipedia.org/wiki/Organic_light-emitting_diode
Depoimento de Claudeir Covo a lista da Revista Ufo
Pessoal, nesses 42 anos de pesquisas ufológicas, pesquisei dezenas de relatos
onde a testemunha descreveu que viu uma esfera transparente, flutuando perto do
solo, de uns 2 ou 3 metros de diâmetro, onde era possível ver 2 ou 3
seres lá dentro, bem como complexos equipamentos. De repente, tal esfera se
transformava em uma bola de luz, iluminando tudo externamente ao redor, não
sendo mais possível ver lá dentro.
Também todas as pessoas
abduzidas relatam que dentro das naves não existem fontes de luz convencionais,
como as nossas luminárias ou lâmpadas. As testemunhas descrevem que o ambiente
interno da nave é totalmente iluminado, sendo que a luz emana das
paredes.
Até a pouco tempo, essa tecnologia era ficção científica
para nós.
Agora, já é realidade.
Pode não ser ainda
exatamente a mesma tecnologia, mas estamos chegando lá.
Claudeir Covo
quinta-feira, 26 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
Cientistas confirmam que material genético primitivo veio do espaço
Cientistas europeus e norte-americanos confirmaram pela primeira vez que um importante componente genético primitivo, encontrado em fragmentos de um meteorito, é de origem extraterrestre. O paper (trabalho científico) foi publicado no dia 15 de junho de 2008 no Earth and Planetary Science Letter e sugere que parte do rol de materiais que constituíram as primeiras moléculas de DNA e RNA veio realmente das estrelas.
Os materiais descobertos incluem moléculas de uracil e xanthine, que são precursoras das moléculas que compõe o DNA e RNA, conhecidas como nucleobases. Os materiais foram encontrados em fragmentos de rocha do Meteorito de Murchison, que caiu na Austrália em 1969.
Durante as pesquisas os cientistas testaram os fragmentos para determinar se as moléculas eram de fato extraterrestres ou se eram resultado de contaminação com material local, ocorrido no momento da chegada à Terra. As análises mostraram que os nucleobases continham uma forma de carbono mais duro e que somente poderia ter se formado fora da Terra, já que os compostos de carbono formados na Terra consistem em uma variedade mais leve.
Os trabalhos foram liderados pela cientista Zita Martins, ligada ao Departamento de Engenharia e Ciências da Terra do Colégio Imperial de Londres, em conjunto com Mark Sephton, da mesma instituição. "Acreditamos que as formas iniciais de vida na Terra tenham adotado os nucleobases, provenientes de meteoritos, na codificação genética. Isso permitiu que suas características fossem passadas com sucesso para as gerações seguintes", disse Martins.
Entre 3.8 e 4.5 bilhões de anos atrás, muitas rochas similares ao Meteorito de Murchison caíram na Terra, ao mesmo tempo em que as primitivas formas de vida ainda estavam se formando. Segundo o estudo, o intenso bombardeio de meteoros teria trazido grandes quantidades de material não somente à superfície da Terra, mas também em outros planetas como Marte, por exemplo.
Sephton acredita que a pesquisa é um importante passo para a compreensão de como a vida inicial pode ter evoluído. "Como os meteoritos representam o material restante da formação do Sistema Solar, os componentes chaves para vida, incluindo os nucleobases, podem ter se propagado por todo o cosmos. À medida que mais elementos forem descobertos nos objetos vindos do espaço, melhor será a compreensão do início da vida", disse Sephton.
Fonte: Apollo 11
segunda-feira, 23 de junho de 2008
sábado, 21 de junho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Brigadeiro José Carlos Pereira
A certeza dos ufólogos quanto à intimidade do brigadeiro com discos voadores decorre de alguns posicionamentos que o militar adotou publicamente no passado, de franca receptividade, atenção e até mesmo de interesse pelo assunto. Pereira é, de longe, o membro de nossas Forças Armadas que mais se pronuncia sobre o Fenômeno UFO. Tanto que, em entrevista ao deputado Celso Russomanno, apresentada no programa Circuito Night And Day, em 19 de janeiro de 2002, o militar chegou a mostrar no ar um livro de registros de casos ufológicos mantido na sede do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), em Brasília, órgão que comandou. Apenas naquele ano, o livro contava com mais de 90 episódios de “tráfego hotel” sobre o País, como são chamados pelos militares os casos de UFOs captados por radar. Pereira apenas não permitiu a Russomanno que abrisse o livro diante das câmeras, por ser confidencial.
Outra circunstância já bem conhecida de todos ocorreu durante o encontro oficial – e inédito – que os integrantes da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) tiveram com militares da Aeronáutica, em 20 de maio de 2005. No fim do encontro, que durou quase cinco horas, o próprio brigadeiro José Carlos Pereira escoltou os ufólogos até a saída do prédio do Comdabra. Durante a despedida, ao ser presenteado com alguns exemplares da Revista UFO, falou: “Agradeço o brinde, mas informo que sempre compro a publicação nas bancas de Brasília”. Informalmente, e sem qualquer restrição, Pereira confirmou aos ufólogos seu grande interesse e elevado nível de informação sobre o assunto. Assim, diante de um posicionamento como este, soou contraditório, para dizer o mínimo, que o brigadeiro tenha dado a inusitada declaração ao O Globo Online, em resposta à afirmação de que a Aeronáutica tem mesmo arquivos secretos sobre UFOs.
Desvendando a contradição
“Não é fácil para os militares admitirem sua inoperância e falta de capacidade de controlar nosso espaço aéreo, quando os ‘invasores’ são discos voadores”, declarou Marco Antonio Petit, co-editor da Revista UFO, tentando entender a manifestação negativa de Pereira. “O brigadeiro pode ter sido instruído a reverter seus depoimentos favoráveis ao Fenômeno UFO, dados anteriormente, numa tentativa de esconder importantes documentos”, analisou Fernando de Aragão Ramalho, conselheiro especial da publicação. Pode ser, mas o fato é que o desapontamento dos estudiosos com a resposta do militar ao O Globo Online tinha uma justificativa clara. É de conhecimento geral da Ufologia Brasileira que, se alguém na hierarquia militar tem informações concretas sobre a existência e materialidade dos UFOs, além de sua procedência inquestionavelmente extraterrestre, este alguém é ninguém menos do que o brigadeiro José Carlos Pereira. Até tempos atrás, aliás, ele nem sequer fazia questão de esconder o que os militares sabiam sobre o assunto.
E foi assim, neste clima de surpresa e perplexidade na Comunidade Ufológica Brasileira, que a edição UFO 140 foi lançada no começo de março estampando a matéria Militares Confrontados Pelos Ufólogos se Contradizem Sobre os UFOs. Porém, quase simultaneamente à chegada da edição às bancas, a situação se reverteu drasticamente, quando, para nossa surpresa, o brigadeiro José Carlos Pereira aceitou conceder uma entrevista exclusiva à Equipe UFO, na qual mostraria a realidade dos fatos. A entrevista se concretizou em 08 de março, em Brasília, e ofereceu a oportunidade ímpar, para a Ufologia Brasileira, de esclarecer definitivamente a posição do militar quanto ao assunto. Mais do que isso, permitiu a todos conhecer em detalhes seu pensamento sobre diversos aspectos relativos ao Fenômeno UFO, notadamente no que se refere à Aeronáutica, à Segurança Nacional e as reações que o meio militar brasileiro tem quanto ao tema. Foi um diálogo histórico e significativo para desfazer por completo o mal-estar anterior.
“Estou inteiramente à disposição dos ufólogos da Revista UFO e será um prazer atendê-los a qualquer instante”, declarou Pereira ao aceitar o convite, formulado em nome da Equipe UFO por Fernando Ramalho, que também se surpreendeu com a receptividade do militar. “Pensei que fosse ter que convencer o brigadeiro da importância que suas declarações têm para os ufólogos brasileiros, mas não foi necessário, pois ele estava ciente disso e queria realmente colaborar”, disse Ramalho. “Sempre respeitei o trabalho desta publicação e desejo contribuir para o movimento que ela realiza, visando à liberdade de informação ufológica no País”. Mesmo dias antes de definida a data da entrevista, já se estimava que ela teria, após publicada, impacto semelhante à outra ocasião histórica da Ufologia Brasileira, em que a Revista UFO também esteve diretamente envolvida: a entrevista com o coronel Uyrangê Hollanda, em 1997, onze anos atrás.
Como se verá na entrevista, o brigadeiro Pereira chegou a mencionar que, há poucos anos, quando foram destruídos documentos secretos da época da Ditadura Militar na Base Aérea de Salvador, ele determinou que todos os que restaram fossem centralizados em Brasília, e isso teria resultado em mais de 14 toneladas de papel. “Quanto disso tudo o senhor estima que sejam documentos ufológicos?”, perguntei ao militar. “Não posso dizer com precisão, mas não é pouca coisa”. Pouco a pouco, na entrevista, que teve mais de 100 perguntas e durou cerca de quatro horas, o militar foi mostrando a seriedade com que vê o assunto e sua pesquisa, e confiou aos entrevistadores – este editor e os conselheiros especiais da Revista UFO Roberto Affonso Beck e Fernando de Aragão Ramalho – importantes informações. A entrevista será publicada em duas partes, nesta e na próxima edição.
Confira a entrevista com o brigadeiro José Carlos Pereira e esta matéria na íntegra adquirindo a Revista UFO 141 nas bancas.
Veja os principais pontos da entrevista:
UFO — Brigadeiro, o senhor tem sido o militar brasileiro graduado que mais se manifesta sobre UFOs na imprensa, tendo dado várias entrevistas, quase sempre de uma maneira muito aberta, muito natural. A que se deve sua posição quanto ao assunto?
Pereira — Eu acho que esta é uma questão de doutrina pessoal. Eu defendo a tese de que não pode e não deve existir assunto fechado para a humanidade. Um assunto, por mais extravagante e por mais bizarro que possa parecer, precisa ser sempre analisado e investigado. Galileu que o diga, Copérnico que o diga, e tanto outros cientistas que o digam. Então, acho que nem o ser humano, nem qualquer instituição têm o direito de fechar as portas para a discussão de qualquer assunto, seja de natureza científica, política, social ou religiosa. Nem mesmo para a Ufologia, que eu classifico no campo da ciência. Esta é uma visão pessoal minha, que mantenho até hoje.
UFO — Para manter este posicionamento aberto, o senhor já teve alguma experiência ufológica, ou seja, a observação de algum objeto que pudesse considerar que foge a uma explicação ordinária?
Pereira — Como aviador, durante 40 anos, voei pelo mundo afora e vi muitas coisas, mas todas com alguma explicação científica. Vou dar um exemplo: quem já viveu a experiência de ver o pôr-do-Sol a 40 mil pés [Cerca de 13 km] sobre uma camada de nuvens cirrus, sabe que esta é uma coisa maravilhosa, que forma um reflexo verde no horizonte. Então, há coisas fantásticas por aí, mas com explicação imediata. Quem conhece um pouco de aviação e de meteorologia consegue entender o fato na hora. Quem não conhece, pode consultar depois e descobrirá a explicação. Desta forma, eu tive muitas visões estranhas, todas explicadas cientificamente. Mas há coisas para as quais eu não tenho explicação científica ainda, seja por desconhecimento ou ignorância minha, ou porque a ciência ainda não chegou ao ponto de esclarecê-las. Não tenham dúvida alguma quanto a isso: se há alguma coisa inexplicável hoje, um dia não será mais. Seja esta explicação algo que remete a uma natureza terrestre ou não.
UFO — O senhor tem algum parente, comandado ou amigo que já relatou algum avistamento que possa ser enquadrado dentro da categoria dos discos voadores?
Pereira — Olha, comandei muita gente na Força Aérea Brasileira (FAB) e várias vezes ouvi relatos de companheiros e pilotos. “Hoje eu vi uma coisa estranha no céu”, sempre alguém me dizia. Na maioria das vezes nós sentávamos para discutir, e geralmente encontrávamos alguma explicação para tais avistamentos. Mas esta pergunta tem relação com o que falei há pouco: por que nós não conseguimos explicar certas coisas? É porque ainda não sabemos o que são, mas um dia saberemos [Dando ênfase].
UFO — Mas algum desses fenômenos que permanecem inexplicados, seja por falta de compreensão de sua natureza agora ou no futuro, o senhor poderia considerar como tendo origem externa à Terra, algo que pudesse vir de fora?
Pereira — Olha, é difícil você fazer uma afirmação dessa. Mas existem fenômenos que são mistério, que permanecem sem explicação. Vou citar um exemplo: um objeto que se move aparentemente sem propulsão e contra o vento, dá o que pensar, não dá?
UFO — Sim, e os discos voadores fazem isso...
Pereira — Um avião também faz isso, voa contra o vento, lógico. Agora, como explicar um balão, que não tem propulsão própria e é conduzido pelo vento, ir na direção contrária a ele? O primeiro passo é saber como flui o vento na altitude que o objeto está, e este é um dado sobre o qual temos controle, através da meteorologia. Por exemplo, eu sei exatamente qual é o vento numa determinada altitude e posso estimar se o balão está contra ele. Coisas desse tipo são questões que aparecem e não têm uma explicação no momento.
UFO — Já foi dito que o senhor é dono da chave do cofre onde se encontram os segredos ufológicos brasileiros: documentos, fotos e filmes feitos em várias circunstâncias, por militares servindo em várias bases aéreas, às vezes acidentalmente, às vezes em missões secretas, como durante a Operação Prato. O que esses segredos revelariam?
Pereira — Veja, eu sou um homem que trabalha com ciência, que tem um cérebro muito científico. Se você colocar a idéia de que seres extraterrestres estão aqui, que estão nos visitando e investigando, que estão fazendo alguma coisa que nós não sabemos exatamente o que é, sua tese bate de frente e contraria completamente a razão científica. Sim, porque, até onde sabemos, no nosso Sistema Solar, pequenininho, não há qualquer indicação da existência de vida, exceto na Terra. Fora do nosso sistema, a estrela mais próxima é Alfa do Centauro, a 4,3 anos-luz de nós. A nave Voyager, por exemplo, que está há 30 anos no espaço, vai levar 93 mil anos para chegar próximo a Alfa do Centauro. Assim, é difícil imaginar que alguém ou alguma coisa pudesse chegar aqui na Terra, vindo de fora do Sistema Solar.
Conhecimento atual
UFO — E se houvesse uma tecnologia muito mais avançada do que a nossa?
Pereira — Sim, veja bem, eu estou pensando com o conhecimento que detemos hoje em nosso planeta, com o conhecimento que a nossa ciência atual possui. Esta é a ressalva que devemos fazer. Por isso, considerando apenas este conhecimento, eu nego toda e qualquer possibilidade de alguém vir de fora para cá. E a coisa se complica quando se vai mais longe, pois Alfa do Centauro não parece ser um sistema planetário. Vamos então para o local do universo que os astrônomos chamam de “zona habitável”, que parece estar a muitos anos-luz da Terra. Se sabemos que o Sol tem cerca de 5 bilhões de anos, quem estivesse num planeta lá na tal zona habitável, olhando para cá num telescópio, estaria vendo apenas a formação do Sol. Da mesma forma que, olhando hoje para uma galáxia a dezenas ou centenas de anos-luz
UFO — Para o senhor, o entendimento desta situação estaria fora de nosso controle?
Pereira — A questão, hoje, é o nível de tecnologia de que dispomos para entender o universo. Eu não descarto que alguém possa ter avançado um bilhão de anos na nossa frente, em algum lugar. Por outro lado, com a tecnologia que nós temos hoje na Terra, precisamos negar peremptoriamente a possibilidade de que alguém de fora do Sistema Solar tenha possibilidade de chegar até aqui. Mas volto a repetir, com humildade, que acredito que nosso conhecimento deve ser ainda [Novamente dando ênfase] insignificante para entendermos tudo isso. Haja vista o que aconteceu nos últimos 100 anos, com descobertas que vão da penicilina ao avião.
“ Eu acho que, no momento em que o Governo abre alguma coisa, acaba o receio de todo mundo quanto aquilo e as coisas começam a ficar transparentes. Ninguém tem medo da transparência, todos têm medo do que é opaco. Então, acho que a abertura ajuda sim, e tem um efeito favorável muito grande nesta discussão (...) Desde que não haja comprometimento da Segurança Nacional ”
“ Não há nenhum motivo para manter os arquivos ufológicos em sigilo. Nenhum. A liberação não expõe o País a uma guerra, não vai provocar pânico na população, não coloca em risco a Segurança Nacional e nem atinge a privacidade de pessoas eventualmente citadas neles. Isso é o que temos que ter em mente. Se não vai afetar nenhuma destas questões, então revela! ”
“ Li com atenção a entrevista que a Revista UFO fez com o [Coronel Uyrangê] Hollanda (...) Outro dia, um colega da minha turma me passou uma cópia dela e eu disse a ele: ‘Cara, você acha que eu não tenho isso? Tenho uma cópia aqui há muito tempo?’ (...) O que o Hollanda relatou é verdade (...) Ele era um homem sério e não seria capaz de alterar um conteúdo, ainda mais daquela importância ” Leia esta entrevista na íntegra adquirindo a Revista UFO 141 nas bancas. | |
Autor: A. J. Gevaerd | |
Fonte: UFO 141 | |