quarta-feira, 30 de abril de 2008
Relato de Márcio R. Mendes sobre marcas no canavial em Dois Córregos / interior S. Paulo
O informante é pessoa amiga, idôneo, e viu as marcas qdo estava passando pelo local, à serviço. Como nos encontramos em um Banco, na cidade, e eu estava de saída ( viagem ) com a família, não pude ir no momento ao local, coisa que fiz hoje, domingo, logo pela manhã. A insistência desse meu amigo era bastante grande para que eu fosse ao local e, confesso que fiquei curioso com a forma com que ele contou sobre as marcas: em número de sete ou oito, alinhadas e de forma quadrada.
A estrada dá acesso a diversas chácaras e sítios e é também passagem de caminhões de cana. Tendo rodado 4 ou 5 quilòmetros, encontrei à minha esquerda, no canavial, extensa "falha", ladeando a estrada que começava um leve aclive. Do outro lado havia uma propriedade cercada com "cedrinhos" ou "cedrilhos". Não havia nenhuma forma de fotografar a extensão da cana tombada nesse local de forma a envolver toda sua extensão. A cana estava tombada em larguras que variavam de dois a três metros, por quase cem metros - dimensões estimadas e não medidas. A cana rala na beirada da estrada deixava ver fácilmente a longa e estreita clareira, no sentido leste-oeste. O ideal seria fotografá-la do alto mas, confesso que, ao meu ver, não vale o esforço. Meu palpite é de que se trate apenas ação do vento.
O curioso aqui é que logo a frente a estrada é cortada por um dos corredores do canavial e a longa clareira troca de lado ! Logo após o término dos cedrinhos, continua o canavial e a clareira que estava à esquerda da estrada, continua - com falhas - à direita.
Estando por ali, resolvi procurar pelas tais marcas quadradas, seguindo as informações recebidas. Entrei logo à frente em outra estrada que corta a primeira na perpendicular ( direção norte-sul ) e encontrei algumas áreas de cana amassada. De fato, estão em número de sete ou oito, mais ou menos igualmente espaçadas ( e não exatamente ), mas a área da cana tomabada varia muito em forma e tamanho ( nada de marcas quadradas ). Tomo a liberdade de anexar aqui três dessas marcas, tendo feito um grande número de fotos delas.
Observei que o local é um "ponto alto" e mais propício à ação dos ventos. Não houve ( até o momento ) nenhum informe de "avistamento", luzes no céu, nem no local e desconheço qualquer caso naquela localidade. Não há fios de alta tensão nem rios ou lagos que chame a atenção. Por ser uma cidade pequena ( +/- 3.000 hab ) e sendo conhecido na cidade ( na imprensa local inclusive ), é comum as pessoas me reportarem seus "avistamentos" ou comentar fenômenos astronômicos. Não houve nada nesse sentido.
Embora não me recorde de nenhum vendaval signiifcativo nos últimos dias por aqui, fico com a hipótese de ação normal dos ventos sobre o canavial. Sinceramente, não notei nada de excepcional que possa relacionar à atividade ufológica. Movido pela curiosidade e pela obrigação em averiguar, fiz minha visita ao local e estou reportando aqui minhas impressões. Se alguem tiver sugestões a fazer, estou à disposição, caso contrário, fico mesmo com a conclusão da ação dos ventos.
Forte abraço a todos,
Márcio R. Mendes é colaborador da Revista Ufo.
terça-feira, 29 de abril de 2008
sábado, 26 de abril de 2008
O homem que matou Aliens
O vídeo abaixo é de Phil Schneider falando 4 meses antes de sua misteriosa morte. http://www.youtube.com/watch?v=eA4U01GloQc
Fontehttp://area51.blig.ig.com.br (Tradução de Mario Barros)
sexta-feira, 25 de abril de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Galáxias em rota de colisão
Interações entre galáxias são comuns no Universo. Algumas vezes, elas se unem calmamente e acabam gerando uma nova galáxia maior. Em outras, há dramáticas colisões que causam surtos de formações de novas estrelas.
Filme: Fire in the Sy completo e legendado.
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quarta-feira, 23 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Antônio, o amigo dos ETs.
Próximo do solo, o objeto era prateado e balançava como uma folha de papel solta no ar. Tinha duas janelinhas e era pouco maior do que uma Kombi. Dentro, trazia dois sujeitos estranhos, medindo cerca de 1,20 m de altura. Na terceira visita dos misteriosos homens da nave, um dos filhos do casal, Antônio Alves Ferreira, aos 14 anos, maranhense de Araioses, semi-analfabeto, viu luzes acendendo e apagando, e deixando um rastro de fogo quando sumia. Eram 9h e Antônio estava no fundo de sua casa, sem ouvir nada de estranho. A nave surgiu de repente e Antônio se sentiu paralisado. Teve medo, chorou e tentou gritar, mas o grito não saía. Então escutou um barulho de vidro se quebrando. Instantes depois, uma porta se abriu no estranho objeto. Uma passarela se estendeu e ele pôde ver que, lá dentro, luzes piscavam e uma lâmpada fosforescente acendia rapidamente, para depois evanescer, aos poucos.
Dominado, Antônio foi levado para dentro da nave por dois homens – Riaus e Telione. Eles tocaram nos seus ombros, e o maranhense sentiu-se um ser de imponderável leveza. Foi então carregado e deixado sentado no piso interior do disco voador – caso estivesse em pé, bateria a cabeça no teto. Antônio voltou a ouvir o barulho de vidro se estilhaçando. Entre zumbidos, semelhantes ao som de estática de rádio, e luzes coloridas piscando, ele mordia a língua e se beliscava, conferindo se estava sonhando. Ao seu lado, Telione, sujeitinho moreno, usando um macacão verde, capacete azul e botas marrons, cruzava os braços, encarando-o. Riaus, sentado em um banquinho, comandava a nave.
Quando Antônio indagou sobre seu destino, os dois homenzinhos, de olhos pretos, bem rasgados, se entreolharam, esboçaram o que ele intuiu ser um sorriso e nada responderam. Cerca de 20 minutos depois, ele tinha a sensação de pousar em algum lugar. Foi quando o comandante Riaus disse: "Bem-vindo ao planeta Protu, da galáxia Kresbi, do sistema solar Erbiti. Estamos a 375 mil anos-luz da Terra".
Missão pacífica Antônio, católico não-praticante e nada tem de paranormal, foi avisado que Protu estava preocupado com a evolução mental dos terráqueos – assustadora, pela sua violência. Ele viu uma cidade cercada por montes e com o céu repleto de discos voadores circulando. "Os prédios eram de um material que parecia acrílico e as crianças, do tamanho de uma garrafa de refrigerante, dessas de dois litros. As mulheres tinham seios pequenos e todos agitavam bandeirinhas triangulares, azuis e vermelhas, como se esperassem por alguém. Todos grunhiam", descreve.
Sem camisa e descalço, como no momento do rapto, Antônio seguiu para um prédio onde uma cúpula se destacava. Ali, conheceu o líder Krolis, que ocupava uma poltrona alta e larga e mantinha os pés balançando. Ventava e fazia frio. Krolis começou a interrogá-lo, mas Antônio não o entendia. Estava mais curioso com uma pequena caixa cinzenta, onde diversas criaturinhas entrava e desapareciam. "Era teletransporte para outras cidades ou ruas", revela o viajante espacial.
De repente, Antônio passou a ter a sensação de receber perguntas traduzidas em seu cérebro. Naquele clima frio, ele se sentia sem fôlego, algo que Krolis resolveu batendo no lado direito do seu peito. Ele conta mais: "Depois de me indagar sobre combustíveis, alimentação, lideranças espirituais, formas de governos e outras coisas, o líder ordenou a minha volta à Terra". E foi assim que uma grande amizade surgiu entre o maranhense e os pacíficos seres vindos de outro mundo.
Ponte aérea para ProtuSegundo o Centro Brasileiro de Pesquisa de Disco Voadores, oito milhões de objetos não-identificados já foram vistos em 180 países, com mais de dois milhões de contatos estabelecidos. No Brasil, não há um número oficial de contatos e de abduções. Mesmo tendo participado de muitos conclaves extraterrestres, Antônio Maranhão não sabe avaliar se as visitas alienígenas são comuns no País.
De sua parte, ele visitou Protu 11 vezes, entre janeiro e fevereiro de 1975. E arrumou muitas confusões aqui na Terra. De cara, foi proibido de entrar nas igrejas católicas do Maranhão, acusado de "ter parte com o demônio". Depois, foi chamado de mentiroso, maluco e outros termos pejorativos. Pra completar, quase foi preso, por colaborar com pesquisas extraterrestres: roubou um papagaio, um cachorro e um gato para seus novos amigos examinarem, já que, em Protu, não havia animais irracionais.
Antônio não sabia que era cobaia, mas topou ceder seu sangue para os ETs examinarem. Aceitou também abrir um canal exclusivo de comunicação com Protu, em seu ouvido esquerdo, apropriado para contatos interespaciais. Agradecidos, os ETs lhe ensinaram a desenhar. "Eu só sabia fazer um risco, mais nada", assegura, também agradecido.
Da última vez que saiu deste sistema solar, Antônio não foi mais abduzido – ele viajou como convidado especial do líder Krolis. Na volta, comprometeu-se em construir um heliporto, na mata fechada de um sítio do bairro Angelim, em São Luís – missão que ele, de fato, cumpriu.
Homem de palavra, Antônio foi autorizado pelos novos amigos a proferir conferências e palestras sobre as formas de vida alienígenas – ele havia se tornado um "PHD espacial".
Nas asas de BrasíliaFugido da igreja católica no Maranhão, Antônio veio parar em Brasília, onde casou-se, teve dois filhos e se aposentou, por invalidez, provocada por um erro médico que danificou sua perna direita. Constantemente, ele é requisitado para relatar suas experiências extraterrestres por todo o País. "Já depus para as Forças Armadas e cientistas brasileiros, e até da Nasa (a agência espacial norte-americana)", informa.
Consolidada sua amizade com os ETs, Antônio desenhou suas naves e figuras, aprendeu a decodificar sua escrita e conta, em suas conferências, que Protu é um planeta cinzento, sem água e sempre nublado. A alimentação é frugal, com frutas parecendo mamão e melancia, e que se troca de função na sociedade quando se sente no fim de um ciclo. "Não há problemas de saúde. Só se perece por acidentes aeroespaciais, pois não há armas de destruição", comenta. E diz mais: "Há lazer e música recatada, quase silenciosa, parecendo sair de uma flauta. E, como inexiste dinheiro, tudo que é produzido é dividido entre a população".
Antônio revela também que o casamento em Protu dura 300 anos terrestres e que não há escolas para as crianças. "Elas recebem os ensinamentos necessários dentro de uma escala evolutiva", repassa. Por vergonha, não perguntou como seria o sexo planetário. O máximo que indagou foi sobre a reprodução. "É por parto normal, como entre nós, e encubação. Não perguntei sobre seus meios reprodutivos, também por vergonha."
De todas as experiências vividas por Antônio em outro mundo, a mais incrível, em sua opinião, foi ver-se reproduzido por um equipamento parecido com uma tela de TV. Essa espécie de imagem ou clone foi enviado a Terra, para substituí-lo em sua casa, enquanto ele continuava sua colaboração científica com os ETs. "Não dispomos dessa capacidade aqui na Terra porque um acidente sofrido pelo planeta, há milhões de anos, bloqueou tais poderes", explica, com base nos ensimentos protianos.
Se os ETs se entendem tão bem com um maranhense, por que não o fazem com o restante dos terráqueos? Antônio responde: "Por não disporem de armas destrutivas e por temerem a nossa hostilidade. Eles não se acham preparados ainda para o contato. Mas, numa futura viagem, inevitavelmente, isso vai acontecer", prevê. Que esses contatos porvir sejam tão proveitosos e interessantes, como os de Antônio.
Triangulo é fotografado em Greenville.
Horário do avistamento: 11h24min
Data que o avistamento foi informado: 19 de abril de 2008
Duração do avistamento: Um minuto
Local do avistamento: Greenville, Carolina do Sul.
Latitude: 34.8 graus ao norte
Longitude: 82.4 graus a oeste
Número de testemunhas: Duas
Condições do tempo: Visibilidade a oito milhas em dia chuvoso. As nuvens estavam a 1.800 pés e a 4.000 pés não havia visibilidade. Batia o vento sul a 8 mph.
Descrição da primeira testemunha:
Tenho duas fotografias para análise. Este objeto triangular voou por cima de meu bairro, e pensei que era um bombardeiro B-3. Com certeza não era! Havia um temporal em Greenville nesta manhã e estava chovendo e ventando. As nuvens não ajudaram na iluminação das fotos. De qualquer maneira, estava fora para inspecionar um ninho que um pássaro fez na varanda dianteira de minha casa, quando observei um objeto em forma de um triângulo sobrevoando o meu bairro. Entrei e peguei minha máquina fotográfica e tirei duas fotos do objeto desconhecido. Gostaria de ter tirado mais fotos, mas infelizmente minha bateria acabou. Gostaria de saber se o OVNI ou a aeronave veio do oeste ou do leste. Será que este objeto poderia ser o novo brinquedo da Lockheeds? O objeto fez um ruído apenas quando sobrevoou minha casa. Parecia o ruído de um transformador zumbindo.
Descrição da segunda testemunha:
Vivo em Greenville na Carolina do Sul. A avistamento durou cerca de dois minutos ou talvez dois minutos e meio. Quando entrei na minha casa para pegar minha máquina fotográfica ela ainda estava conectada no meu computador. Estava baixando algumas fotografias de George Clooney e Rena Z. Eles estiveram na cidade há duas semanas. O objeto se movia muito lento. O horário nas fotografias está correto. Relatei que eram 11h30min porque era o horário que o relógio de minha casa marcava. Meus relógios estavam alguns minutos adiantados. O objeto parecia se movimentar mais rápido conforme ele passava por cima de minha casa. Estava chovendo bastante.
Comentários:
O que pode ser isto? Esta fotografia poderia ser uma foto genuína do misterioso Aurora ou Triângulo Voador TR3B que segundos boatos estão em construção. A nave deve ter voado muito baixo devido ao baixo teto de vôo. Além disso, o baixo ruído exclui qualquer possibilidade de ser uma aeronave Stealth. Fiz mais perguntas para as testemunhas. Uma análise preliminar mostra que estas fotografias são autênticas. E a análise posterior não indica nenhuma fraude. Acredito que estas fotografias são de um objeto verdadeiro no céu.
Campo radioativo?!
sábado, 19 de abril de 2008
sexta-feira, 18 de abril de 2008
UFO aparece nas filmagens de um programa da Rede Globo
"Numa matéria do Vídeo Show veiculada ontem (16/04)-"Gravação na rua? Quanta gente!" apareceu nas filmagens do programa, um UFO muito brilhante e de cor branca (que pela velocidade pode ser uma estrela cadente!?!?) . Acompanhem o vídeo a partir dos 3 min e 30 segundos e vejam que o objeto se desloca com uma velocidade muito grande."
Hewerton Pablo
Recordar é viver.
Chances de vida inteligente fora da Terra são baixas
As chances de vida inteligente se desenvolver em planetas semelhantes à Terra são extremamente baixas, segundo os cálculos de um cientista britânico divulgados na revista especializada Astrobiology. Segundo o professor Andrew Watson, da Universidade de East Anglia, seres humanos evoluíram através de quatro "estágios críticos" e que a probabilidade de esses mesmos estágios terem ocorrido em outro planeta é de menos de 0,01%. Os quatro estágios seriam: bactéria de uma única célula, células complexas, células especializadas que permitem formas complexas de vida e vida inteligente com uma linguagem estabelecida.
Por isso, segundo ele, dezenas de milhares de planetas semelhantes à Terra poderão ser encontrados antes que seja possível encontrar um que sirva de abrigo para organismos sofisticados. A razão para isso é que o "período habitável" de um planeta com as mesmas características da Terra - estimado em 5 bilhões de anos - raramente será suficiente para que organismos complexos se desenvolvam. "Acredita-se que nós, seres humanos, tenhamos evoluído no fim do período habitável da Terra, e isso sugere que a nossa própria evolução é improvável. Na verdade, o momento em que os eventos se deram é consistente com o fato de que é realmente muito raro", afirma Watson.
BBC Brasil
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Vídeos de OVNIs liberados por Bill Clinton
E parece que está ficando cada vez mais difícil esconder a verdade.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Riolândia
Já estiveram na pousada desde 19 de janeiro - data em que foram vistos os primeiors óvnis - ufólogos de Araçatuba, São Paulo, Campo Grande, Brasília e até de João Pessoa, capital da Paraíba. Munidos de filmadoras e telescópios, todos tentam ter a mesma sorte do hóspede Marcílio Steck Netto, um jovem de 26 anos que passava o Carnaval com o pai naquele pousada, pescando, e teve a sorte de filmar cerca de 15 minutos de aparições luminosas não identificadas.
Maurício Silva, o domo da pousada que fica em meio aos canaviais que estariam servindo de local de pouso de naves extraterrestres, descreve o que viu.
“Era pouco mais de 3h da madrugada. Pense num pneu de carreta. Eram três bolas desse diâmetro, uma ao lado da outra, bem alinhadas e luminosas. Foi lindo”, afirma. A equipe que está fazendo vigília no local é coordenada pelo ufólogo Roberto Affonso Beck, consultor da revista UFO e diretor da Entidade Brasileira de Estudos Extraterrestres (EBE-ETE).
Hoje retorna à Riolândia o engenheiro Jorge Nery, responsável pela pesquisa de campo do Intituto Nacional de Astronomia e Pesquisas Espaciais, que vai acompanhar uma equipe de TV que fará uma reportagem especial sobre as estranhas aparições no céu e as marcas nos canaviais - grande áreas, no formato circular ou ovaladas, aparecem nas plantações, sem explicação alguma.
A cana-de-açúcar não é quebrada - os pés são apenas “deitados” por alguma força desconhecida. E após a publicação da primeira reportagem em A Cidade, o colunista Antonio Carlos Morandini divulgou que muitos moradores de Ribeirão Preto, numa das noites do Carnaval, viram objetos luminosos não identificados no céu.Associação de usinas sobrevoa área com canavial tombadoAssim que surgiram os primeiros sinais estranhos nos canaviais de Riolândia, a UDOP (União dos Produtores de Bioenergia), entidade sediada em Araçatuba e que representa as usinas de açúcar e álcool da região oeste paulista, mandou uma equipe ao local.
“Alugamos um avião e sobrevoamos os canaviais. É realmente muito estranho. As marcas que nos vimos não podem ter sido feitas por máquinas e nem por seres humanos”, acredita Rogério Mian, assessor da UDOP.
“Os especialistas que nós consultamos foram taxativos ao afirmar que as áreas de cana tombada não foram resultado de fenômenos climatológicos. Ventania não foi, porque as áreas não são contínuas”, comenta.Mian destaca que até agora a entidade não recebem nenhuma queixa formal de associados.
“Até porque a cana não quebra, apenas tomba. Com a chuva, ela volta a crescer, a ficar de pé e não há prejuízo financeiro, pelo menos por enquanto”, explica.
Fotografaram um OVNI por acaso em Tupungato
"Havia muito tempo que queríamos ir a este local, mas apenas para conhecê-lo. Nunca imaginamos isso e nem escutamos nada parecido", garantiu Patrício, que, apesar de haver sido quem apertou a tecla de seu telefone celular para capturar a imagem, segue sendo de alguma forma cético sobre a existência de discos voadores e culturas extraterrestres. De qualquer forma, ele não sabe como explicar como este objeto foi parar na fotografia.
Gastón parece mais entusiasmado. Reconheceu desde que viu a foto, e não só se encarregou de ler todo o material que conseguiu sobre ufologia, mesmo porque recebeu vários e-mails de pessoas que estão interessadas em conhecer sua experiência.
Segundo contaram, não viram nada até que viram a foto ampliada no monitor. "Tirei várias fotos deste lugar; era uma seqüência. E a verdade é que não vimos nada. No outro dia se encontramos para ver as fotos que nos que uma amiga que foi com a gente nos enviou, e aí foi quando vimos o objeto", comentou Patrício.
Logo quando viu a foto, Gastón pensou que o OVNI tinha sido colocado na foto com o Photoshop por Patrício. E não acreditou em nada do que estava vendo até que seu amigo jurou pelo menos mil vezes que para ele também se tratava de uma grande surpresa.
"Me disseram que existem muitos casos de "OVNIs fantasmas": onde algumas pessoas não os vêem no local, mas que depois aparecem nas fotos", explicou Gastón.
O grupo se completa com Facundo Olguín, Brenda Canizo e Bibiana Sánchez. Todo o grupo recebe todos os dias comentários sobre a foto em questão; a maioria comentando como podem ocorrer estes casos, suspeitando de que se trata de truque; especialmente, porque as pessoas acreditam que pelo fato deles serem estudantes de Engenharia de Sistemas, que Patrício e Gastón têm uma grande habilidade para manusear os programas de edição de imagens.
"A foto está aqui. E se alguém quiser fazer uma perícia, não há problema algum. Está disponível, porque tampouco estou interessado em ganhar dinheiro com isso", desafiou Patrício.
Em primeiro plano, Gastón Damia. Atrás, no ângulo superior direito, o OVNI.
Larry King - "UFOs: Eles estão lá fora?".
sábado, 12 de abril de 2008
sexta-feira, 11 de abril de 2008
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Sonda faz imagens espetaculares da maior das luas de Marte
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Sinais no canavial
Aparição de círculos em plantação da serra de São Pedro gera polêmica e atrai curiosos
A notícia da aparição de um Ovni (Objeto Voador Não Identificado), há 10 dias em uma fazenda no bairro rural de Palmital, região da serra distante cerca de 15 quilômetros do Centro de São Pedro, ainda provoca medo e chama atenção de moradores, atraindo turistas e estudiosos para o local. Esta semana, está prevista a visita de um grupo de ufólogos americanos, que devem coletar amostras do local do provável pouso da nave para análises.
O violeiro Noel Rodrigues, 60 anos, nasceu no bairro Palmital e é bastante conhecido pelos moradores dali por seus dons musicais. É tido pelos vizinhos e amigos como “um homem honesto, tranqüilo, que gosta de pescar, mas não é de beber”.
Por isso, quando Rodrigues chegou tremendo e passando mal ao bar do amigo Neguinho, parceiro de viola, por volta das 19h30 de sábado (15), de moto, acompanhado pelo filho Henrique, 22 anos, a história contada por ele foi levada a sério.
Rodrigues havia conseguido a autorização do dono da fazenda para pescar em um dos tanques da área e passou a tarde, até por volta das 19 horas, quando o filho Henrique, funcionário de uma granja naquelas redondezas, foi buscar o pai, poupando-o de caminhar aproximadamente seis quilômetros até a casa da família. Em uma das estradinhas de terra da fazenda, os dois viram, a uma distância de 100 metros, um objeto bastante luminoso, de cor escura e formato arredondado,”de prato”, subindo lentamente do meio do canavial. Era muito barulhento. Depois de decolar e planar por segundos sobre a cana plantada, o objeto sumiu rapidamente, “como um raio”, rumo ao Sul da propriedade.
Apesar de assustados, Rodrigues e o filho chegaram próximos ao local - por onde teriam que passar obrigatoriamente - e observaram uma enorme clareira aberta no canavial, do tamanho da nave que havia decolado. Nenhum cheiro, nada fora do normal, apenas a cana, deitada, sem quebra, como se tivesse sido penteada no chão. “Ficamos com tanto medo, que o Henrique só pedia para irmos embora e saímos correndo com a moto”, disse Noel, mostrando que a cana do entorno da clareira, que limita a plantação da estrada, estava intacta. Dez dias depois do fato, a cana já tomou outra forma, parte dela foi um pouco levantada pelo vento e a reportagem não conseguiu observar a enorme clareira como a do relato, registrada em fotografias por ufólogos, curiosos e repórteres-fotográficos daquela cidade.
Cerca de 15 pessoas estavam no bar do Neguinho naquela hora e surpreenderam-se com o nervosismo dos Rodrigues, foram ao local para verificar o que estavam contando e ficaram assustadas. “Pegamos no pé dele, mas sabíamos que ele não é de beber, então fomos na hora ver a clareira. Todo mundo diz que já viu alguma coisa por aqui, eu nunca vi nada e não acreditava, mas depois dessa história, de ver o buraco e o nervosismo do Noel, não duvido de mais nada”, disse o comerciante Vitório Scagnolato Neto, 60 anos, o Neguinho.
Ele conta que o que mais o impressionou na clareira foram quatro marcas fortes no solo, como se fossem quatro “sapatas”, distantes 10 metros uma da outra. “São os pés da nave. O Noel disse que quando ela levantou, recolheu os pés e sumiu”, salientou.
O agricultor Santos Manioto, 64 anos, foi surpreendido pela notícia. “Vou trabalhar sozinho amanhã (26) de madrugada e acho difícil a gente não ter medo”, confessou.
Segundo ele, a mulher do caseiro da fazenda teria sido chamada de ‘louca’ pelo marido ao relatar, dias antes, um fato semelhante. “Meu tio já viu também um objeto voador iluminado embaixo”, lembrou.
“Todo mundo aqui já viu alguma coisa. Agora que aconteceu isso, os ufólogos têm feito vigílias por aqui, porque é um fato que já ocorreu em outras cidades do Brasil e de outros países”, ressaltou a comerciante e cantora Ana Sca, 27 anos.
Duas senhoras, moradoras na região, que caminhavam pela estrada e preferiram não se identificar, contaram que a aparição de Ovnis é “coisa antiga”. “Minha avó dizia que aquela bola de luz no céu era a Mãe de Ouro e que se a gente a acompanhasse, chegava no ouro”, disse uma delas. “Pelo que estão contando, é bem diferente de avião. Algumas pessoas daqui já tinham visto um homem de asas que persegue as pessoas sobrevoando o canavial”, falou a outra.
O próprio Noel Rodrigues contou ter visto o “homem-morcego”, nome dado pelos moradores à criatura alada. Foi enquanto pescava em um tanque próximo à casa simples que divide com a mulher e o outro filho, Rainick, de 4 anos.
Turismo extra
Além de uma boa história, a expectativa dos moradores da estância é que a notícia da aparição misteriosa renda bons frutos ao comércio com a visita de turistas, estudiosos e curiosos.
O problema, na opinião do secretário de Cultura, Turismo e Esportes de São Pedro, Paulo Edson Soares da Silva, é que com o tempo e as chuvas, os sinais deixem de ser tão visíveis. “De qualquer forma, São Pedro é sempre notícia nesse aspecto, o que ajuda a atrair um fluxo maior de turistas”, disse, destacando que a Secretaria está estudando alguma ação para chamar a atenção nesse sentido.
A comerciante Márcia Rosália Laranjeira, 44 anos, esposa de Neguinho, disse que no final de semana passado muitas pessoas, turistas, que souberam da história foram ao bar pedir que o marido as acompanhasse até o local dos fatos. “Foi impressionante. Acho que ele foi até lá umas 100 vezes neste sábado (22) e domingo (23). Virou um guia porque as pessoas querem fotografar”, comentou Márcia.
Ufólogos analisam solo
Não é de hoje que a serra de São Pedro é ponto de encontro de ufólogos, estudiosos e pesquisadores de ovnis e vidas extraterrestres. Com o novo e curioso surgimento do círculo na plantação, a fazenda do bairro Palmital passou a ser objeto de observação ainda mais constante.
Ainda esta semana, ufólogos norte-americanos devem visitar o local para fazer análises, segundo contaram os moradores.
Os pesquisadores do Grupo de Estudos Ufológicos de Piracicaba (Geup) foram os primeiros a chegar, fazer estudos no lugar da aparição e conversar com moradores e testemunhas.
Representante do Geup, Rosely Vaz de Lima, ufóloga há 18 anos, disse que os pesquisadores verificaram a existência de radiação e vestígios, campo eletromagnético e coletaram amostras da terra da clareira para análise de modificação do solo. O resultado foi normal para todos, com exceção da mudança na terra, ainda sendo examinada.
Pela conversa com os moradores, especialmente a testemunha Noel, e análise emocional, Rosely informou que não se trata de mentira. “Ele é uma pessoa simples, mas que conta a história com detalhes de quem conhece o que viu em termos ufológicos”, afirmou, acrescentando que as demais pessoas não estão fantasiando sobre o caso.
Eventos do gênero se tornaram comuns nos últimos anos. Baseado em aparições de naves espaciais e criaturas extraterrestres, o cinema de Hollywood explorou o tema inúmeras vezes. A mais semelhante com a história da serra de São Pedro é mostrada no filme “Sinais” (2002). Mel Gibson vive o pastor que tem sua fé testada quando em sua fazenda surgem misteriosos e imensos círculos sobre a plantação de milho.
Somente este ano no Brasil, 20 casos como este já foram relatados à ciência, sendo 15 deles no Estado de São Paulo, quatro em MInas Gerais e um no Ceará. Os ovnis já desceram em bananais e capim, mas a maioria dos relatos é mesmo de surgimento em plantações de cana-de-açúcar.
Segundo a ufóloga Rosely, a análise profissional do círculo formado na fazenda da serra demonstrou que ele não é redondo, como relatou Noel, nem há marcas de sapata, como disse Neguinho. “A marca é muito diferente, ovalada, com 13 metros de distância na parte mais estreita e 33 metros na parte mais longa. A cana fica deitada por causa da propulsão dada pela nave no momento da decolagem”, explicou a estudiosa.
UFO DE ARARAQUARA É FAKE!
terça-feira, 8 de abril de 2008
Perseguição?
Fonte:http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI2731397-EI1141,00 Homem+acertado+por+meteoritos+se+diz+perseguido+por+ETs.html