Conforme informei, recebi de pessoa conhecida a informação de que havia surgido marcas em canavial nas proximidades da cidade ( Dois Córregos / interior S. Paulo ). Fui ao local hoje pela manhã e pude verificar e fotgrafar as marcas, as quais tomo liberdade de anexar aqui algumas delas. Antes porém, algumas considerações.
O informante é pessoa amiga, idôneo, e viu as marcas qdo estava passando pelo local, à serviço. Como nos encontramos em um Banco, na cidade, e eu estava de saída ( viagem ) com a família, não pude ir no momento ao local, coisa que fiz hoje, domingo, logo pela manhã. A insistência desse meu amigo era bastante grande para que eu fosse ao local e, confesso que fiquei curioso com a forma com que ele contou sobre as marcas: em número de sete ou oito, alinhadas e de forma quadrada.
A estrada dá acesso a diversas chácaras e sítios e é também passagem de caminhões de cana. Tendo rodado 4 ou 5 quilòmetros, encontrei à minha esquerda, no canavial, extensa "falha", ladeando a estrada que começava um leve aclive. Do outro lado havia uma propriedade cercada com "cedrinhos" ou "cedrilhos". Não havia nenhuma forma de fotografar a extensão da cana tombada nesse local de forma a envolver toda sua extensão. A cana estava tombada em larguras que variavam de dois a três metros, por quase cem metros - dimensões estimadas e não medidas. A cana rala na beirada da estrada deixava ver fácilmente a longa e estreita clareira, no sentido leste-oeste. O ideal seria fotografá-la do alto mas, confesso que, ao meu ver, não vale o esforço. Meu palpite é de que se trate apenas ação do vento.
O curioso aqui é que logo a frente a estrada é cortada por um dos corredores do canavial e a longa clareira troca de lado ! Logo após o término dos cedrinhos, continua o canavial e a clareira que estava à esquerda da estrada, continua - com falhas - à direita.
Estando por ali, resolvi procurar pelas tais marcas quadradas, seguindo as informações recebidas. Entrei logo à frente em outra estrada que corta a primeira na perpendicular ( direção norte-sul ) e encontrei algumas áreas de cana amassada. De fato, estão em número de sete ou oito, mais ou menos igualmente espaçadas ( e não exatamente ), mas a área da cana tomabada varia muito em forma e tamanho ( nada de marcas quadradas ). Tomo a liberdade de anexar aqui três dessas marcas, tendo feito um grande número de fotos delas.
Observei que o local é um "ponto alto" e mais propício à ação dos ventos. Não houve ( até o momento ) nenhum informe de "avistamento", luzes no céu, nem no local e desconheço qualquer caso naquela localidade. Não há fios de alta tensão nem rios ou lagos que chame a atenção. Por ser uma cidade pequena ( +/- 3.000 hab ) e sendo conhecido na cidade ( na imprensa local inclusive ), é comum as pessoas me reportarem seus "avistamentos" ou comentar fenômenos astronômicos. Não houve nada nesse sentido.
Embora não me recorde de nenhum vendaval signiifcativo nos últimos dias por aqui, fico com a hipótese de ação normal dos ventos sobre o canavial. Sinceramente, não notei nada de excepcional que possa relacionar à atividade ufológica. Movido pela curiosidade e pela obrigação em averiguar, fiz minha visita ao local e estou reportando aqui minhas impressões. Se alguem tiver sugestões a fazer, estou à disposição, caso contrário, fico mesmo com a conclusão da ação dos ventos.
Forte abraço a todos,
Márcio R. Mendes é colaborador da Revista Ufo.
O informante é pessoa amiga, idôneo, e viu as marcas qdo estava passando pelo local, à serviço. Como nos encontramos em um Banco, na cidade, e eu estava de saída ( viagem ) com a família, não pude ir no momento ao local, coisa que fiz hoje, domingo, logo pela manhã. A insistência desse meu amigo era bastante grande para que eu fosse ao local e, confesso que fiquei curioso com a forma com que ele contou sobre as marcas: em número de sete ou oito, alinhadas e de forma quadrada.
A estrada dá acesso a diversas chácaras e sítios e é também passagem de caminhões de cana. Tendo rodado 4 ou 5 quilòmetros, encontrei à minha esquerda, no canavial, extensa "falha", ladeando a estrada que começava um leve aclive. Do outro lado havia uma propriedade cercada com "cedrinhos" ou "cedrilhos". Não havia nenhuma forma de fotografar a extensão da cana tombada nesse local de forma a envolver toda sua extensão. A cana estava tombada em larguras que variavam de dois a três metros, por quase cem metros - dimensões estimadas e não medidas. A cana rala na beirada da estrada deixava ver fácilmente a longa e estreita clareira, no sentido leste-oeste. O ideal seria fotografá-la do alto mas, confesso que, ao meu ver, não vale o esforço. Meu palpite é de que se trate apenas ação do vento.
O curioso aqui é que logo a frente a estrada é cortada por um dos corredores do canavial e a longa clareira troca de lado ! Logo após o término dos cedrinhos, continua o canavial e a clareira que estava à esquerda da estrada, continua - com falhas - à direita.
Estando por ali, resolvi procurar pelas tais marcas quadradas, seguindo as informações recebidas. Entrei logo à frente em outra estrada que corta a primeira na perpendicular ( direção norte-sul ) e encontrei algumas áreas de cana amassada. De fato, estão em número de sete ou oito, mais ou menos igualmente espaçadas ( e não exatamente ), mas a área da cana tomabada varia muito em forma e tamanho ( nada de marcas quadradas ). Tomo a liberdade de anexar aqui três dessas marcas, tendo feito um grande número de fotos delas.
Observei que o local é um "ponto alto" e mais propício à ação dos ventos. Não houve ( até o momento ) nenhum informe de "avistamento", luzes no céu, nem no local e desconheço qualquer caso naquela localidade. Não há fios de alta tensão nem rios ou lagos que chame a atenção. Por ser uma cidade pequena ( +/- 3.000 hab ) e sendo conhecido na cidade ( na imprensa local inclusive ), é comum as pessoas me reportarem seus "avistamentos" ou comentar fenômenos astronômicos. Não houve nada nesse sentido.
Embora não me recorde de nenhum vendaval signiifcativo nos últimos dias por aqui, fico com a hipótese de ação normal dos ventos sobre o canavial. Sinceramente, não notei nada de excepcional que possa relacionar à atividade ufológica. Movido pela curiosidade e pela obrigação em averiguar, fiz minha visita ao local e estou reportando aqui minhas impressões. Se alguem tiver sugestões a fazer, estou à disposição, caso contrário, fico mesmo com a conclusão da ação dos ventos.
Forte abraço a todos,
Márcio R. Mendes é colaborador da Revista Ufo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário